Na ONU, Tusk pede que líderes lutem por liberdade e democracia
Nações Unidas, 27 set (EFE).- O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, pediu nesta quinta-feira, durante discurso na Assembleia Geral da ONU, que os líderes mundiais ampliem os esforços na luta por liberdade e democracia.
"Há pessoas aqui nesta sala, inclusive alguns dos líderes mais poderosos do mundo, que começaram a desistir da solidariedade, da liberdade e da democracia", afirmou Tusk no discurso.
O presidente do Conselho Europeu citou em vários momentos Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, e Lech Walesa, ambos vencedores do Prêmio Nobel da Paz, para afirmar que é preciso lembrar das mensagens que eles deixaram para o mundo.
"São símbolos de uma causa bonita, como se pode vencer sem violência, como se pode esquecer os opressores e como podemos superar o mal com o bem", afirmou o presidente do Conselho Europeu.
Tusk afirmou que a União Europeia (UE) está lutando para manter a ordem internacional e para enfrentar os principais desafios do mundo atualmente, citando questões de segurança, comércio, mudança climática e direitos humanos.
A crise migratória provocada pela instabilidade na Líbia fez, segundo Tusk, que o mundo prestasse atenção no sofrimento causado pelos traficantes de pessoas que se aproveitam da situação.
"Eles devem ser alvo de sanções, capturados e levados à Justiça. Enquanto isso, a UE vai trabalhar com boa fé com os aliados africanos que amam a paz nos esforços de resgate no Mediterrâneo", indicou.
"Só esforços conjuntos podem oferecer soluções a fenômenos mundiais como a migração e o deslocamento forçado", continuou.
Além disso, Tusk pediu um esforço mundial para ajudar a UE com os campos de refugiados na Turquia, que recebe aqueles que fugiram de confrontos na Síria, na Jordânia e no Líbano.
"O povo sírio sofre enquanto a guerra continuar", frisou.
O presidente do Conselho Europeu também destacou a importância da luta contra a mudança climática, cujos efeitos, segundo Tusk, já estão sendo observados nos recentes incêndios e inundações, e reafirmou o compromisso total da UE com o Acordo de Paris.
"Quero pedir aos líderes que tomem medidas para proteger as águas ao redor da Antártida. Ainda podemos salvar o hábitat de muitas espécies que estão em perigo de extinção criando santuários marítimos. Digamos alto e claro: os que podem imaginar nosso planeta sem pinguins ou baleias também terão que imaginá-lo sem humanos", afirmou o presidente do Conselho Europeu.
Tusk falou sobre a importância de atuar contra o "uso recente" de desinformação para fazer interferência política e indicou que a ONU deve ajudar no trabalho de expor esse fenômeno.
"Há pessoas aqui nesta sala, inclusive alguns dos líderes mais poderosos do mundo, que começaram a desistir da solidariedade, da liberdade e da democracia", afirmou Tusk no discurso.
O presidente do Conselho Europeu citou em vários momentos Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, e Lech Walesa, ambos vencedores do Prêmio Nobel da Paz, para afirmar que é preciso lembrar das mensagens que eles deixaram para o mundo.
"São símbolos de uma causa bonita, como se pode vencer sem violência, como se pode esquecer os opressores e como podemos superar o mal com o bem", afirmou o presidente do Conselho Europeu.
Tusk afirmou que a União Europeia (UE) está lutando para manter a ordem internacional e para enfrentar os principais desafios do mundo atualmente, citando questões de segurança, comércio, mudança climática e direitos humanos.
A crise migratória provocada pela instabilidade na Líbia fez, segundo Tusk, que o mundo prestasse atenção no sofrimento causado pelos traficantes de pessoas que se aproveitam da situação.
"Eles devem ser alvo de sanções, capturados e levados à Justiça. Enquanto isso, a UE vai trabalhar com boa fé com os aliados africanos que amam a paz nos esforços de resgate no Mediterrâneo", indicou.
"Só esforços conjuntos podem oferecer soluções a fenômenos mundiais como a migração e o deslocamento forçado", continuou.
Além disso, Tusk pediu um esforço mundial para ajudar a UE com os campos de refugiados na Turquia, que recebe aqueles que fugiram de confrontos na Síria, na Jordânia e no Líbano.
"O povo sírio sofre enquanto a guerra continuar", frisou.
O presidente do Conselho Europeu também destacou a importância da luta contra a mudança climática, cujos efeitos, segundo Tusk, já estão sendo observados nos recentes incêndios e inundações, e reafirmou o compromisso total da UE com o Acordo de Paris.
"Quero pedir aos líderes que tomem medidas para proteger as águas ao redor da Antártida. Ainda podemos salvar o hábitat de muitas espécies que estão em perigo de extinção criando santuários marítimos. Digamos alto e claro: os que podem imaginar nosso planeta sem pinguins ou baleias também terão que imaginá-lo sem humanos", afirmou o presidente do Conselho Europeu.
Tusk falou sobre a importância de atuar contra o "uso recente" de desinformação para fazer interferência política e indicou que a ONU deve ajudar no trabalho de expor esse fenômeno.
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