Começa sessão no Senado para definir nomeação de Kavanaugh ao Supremo dos EUA
Washington, 28 set (EFE).- O Comitê de Justiça do Senado dos Estados Unidos começou nesta sexta-feira a sessão que irá confirmar ou não Brett Kavanaugh como juiz da Suprema Corte do país, após ter sido nomeado pelo presidente Donald Trump.
Hoje os 21 senadores que compõem o Comitê, 11 deles republicanos, devem decidir se recomendam ou não aos demais legisladores a nomeação de Kavanaugh, acusado por três mulheres de abusos cometidos há décadas.
O resultado da votação de hoje não é vinculativo, mas serve como termômetro da decisão do plenário do Senado, que terá que resolver se aprova a candidatura de Kavanaugh para o Supremo.
Ontem, o Comitê ouviu Christine Blasey Ford, uma das supostas vítimas do juiz, que acusa Kavanaugh de abusos cometidos há 36 anos.
Minutos depois de iniciar a sessão de hoje, os republicanos apresentaram uma carta escrita por Mark Judge, amigo de Kavanaugh na juventude e testemunha importante no caso, na qual negou ter presenciado o comportamento atribuído ao magistrado.
"Brett e eu éramos amigos no colégio. Não me lembro desses fatos narrados por Christine. Nunca vi Brett dessa forma com a qual ela o descreve", diz a carta.
Tendo em vista os protestos dos legisladores democratas, que afirmam que o texto não pode substituir uma declaração oficial diante das autoridades, os senadores submeteram à votação a possibilidade de intimar Judge para que se submeta a uma audiência, o que foi rejeitado por 11 votos contra e dez a favor.
Hoje os 21 senadores que compõem o Comitê, 11 deles republicanos, devem decidir se recomendam ou não aos demais legisladores a nomeação de Kavanaugh, acusado por três mulheres de abusos cometidos há décadas.
O resultado da votação de hoje não é vinculativo, mas serve como termômetro da decisão do plenário do Senado, que terá que resolver se aprova a candidatura de Kavanaugh para o Supremo.
Ontem, o Comitê ouviu Christine Blasey Ford, uma das supostas vítimas do juiz, que acusa Kavanaugh de abusos cometidos há 36 anos.
Minutos depois de iniciar a sessão de hoje, os republicanos apresentaram uma carta escrita por Mark Judge, amigo de Kavanaugh na juventude e testemunha importante no caso, na qual negou ter presenciado o comportamento atribuído ao magistrado.
"Brett e eu éramos amigos no colégio. Não me lembro desses fatos narrados por Christine. Nunca vi Brett dessa forma com a qual ela o descreve", diz a carta.
Tendo em vista os protestos dos legisladores democratas, que afirmam que o texto não pode substituir uma declaração oficial diante das autoridades, os senadores submeteram à votação a possibilidade de intimar Judge para que se submeta a uma audiência, o que foi rejeitado por 11 votos contra e dez a favor.
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