Confrontos durante protestos em Gaza deixam 5 palestinos mortos
Faixa de Gaza, 28 set (EFE).- Cinco palestinos morreram nesta sexta-feira atingidos por disparos do exército de Israel, um deles menor de idade, e pelo menos 270 ficaram feridos na Faixa de Gaza durante protestos na fronteira com o país.
Fontes médicas palestinas informaram que 135 manifestantes feridos foram socorridos, 75 deles por tiros israelenses, para receber tratamento médico, e dois deles podem estar em estado grave.
"Mais de 20 mil arruaceiros e manifestantes se reuniram em vários locais como parte dos violentos distúrbios ao longo da cerca de segurança da Faixa de Gaza", denunciou o exército de Israel, acrescentando que os manifestantes lançaram granadas, artefatos explosivos e pedras contra seus soldados.
"As tropas estão respondendo com meios de dispersão antidistúrbios e estão disparando de acordo com os procedimentos operacionais padrão", acrescentou o comunicado militar.
"Além disso, em resposta às granadas e aos artefatos explosivos jogados contra as tropas, um avião realizou um ataque no norte da Faixa de Gaza contra um posto do grupo islamita Hamas, sendo o segundo ataque deste tipo realizado pelos soldados hoje no território", informou o exército.
Durante os protestos, vários manifestantes entraram em território israelense pelo leste da Faixa após conseguirem cortar o arame farpado da cerca de separação com o território litorâneo e atacaram um posto de controle do exército israelense, segundo a imprensa palestina.
Segundo a emissora pública "Kan", foram registrados seis incêndios no território israelense ao lado da Faixa de Gaza causados por balões incendiários lançados por manifestantes palestinos.
De acordo com o Ministério de Saúde palestino em Gaza, 191 pessoas morreram desde o último dia 30 de março, quando começaram as mobilizações que exigem o fim do bloqueio em Gaza e o direito ao retorno dos refugiados palestinos para suas casas.
Fontes médicas palestinas informaram que 135 manifestantes feridos foram socorridos, 75 deles por tiros israelenses, para receber tratamento médico, e dois deles podem estar em estado grave.
"Mais de 20 mil arruaceiros e manifestantes se reuniram em vários locais como parte dos violentos distúrbios ao longo da cerca de segurança da Faixa de Gaza", denunciou o exército de Israel, acrescentando que os manifestantes lançaram granadas, artefatos explosivos e pedras contra seus soldados.
"As tropas estão respondendo com meios de dispersão antidistúrbios e estão disparando de acordo com os procedimentos operacionais padrão", acrescentou o comunicado militar.
"Além disso, em resposta às granadas e aos artefatos explosivos jogados contra as tropas, um avião realizou um ataque no norte da Faixa de Gaza contra um posto do grupo islamita Hamas, sendo o segundo ataque deste tipo realizado pelos soldados hoje no território", informou o exército.
Durante os protestos, vários manifestantes entraram em território israelense pelo leste da Faixa após conseguirem cortar o arame farpado da cerca de separação com o território litorâneo e atacaram um posto de controle do exército israelense, segundo a imprensa palestina.
Segundo a emissora pública "Kan", foram registrados seis incêndios no território israelense ao lado da Faixa de Gaza causados por balões incendiários lançados por manifestantes palestinos.
De acordo com o Ministério de Saúde palestino em Gaza, 191 pessoas morreram desde o último dia 30 de março, quando começaram as mobilizações que exigem o fim do bloqueio em Gaza e o direito ao retorno dos refugiados palestinos para suas casas.
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