Na ONU, Cazaquistão propõe novo código de conduta para combate ao terrorismo
Nações Unidas, 28 set (EFE).- O ministro de Relações Exteriores do Cazaquistão, Kairat Abdrakhmanov, propôs nesta sexta-feira em discurso na Assembleia Geral da ONU um novo "código de conduta" para combater o terrorismo internacional, um documento assinado por 70 países e ainda aberto para novas adesões.
Batizado como "Código de Conduta para um Mundo Livre de Terrorismo", o documento, segundo o chanceler cazaque, convida todos os países a atuarem "de forma coordenada na luta contra este mal".
"Convidamos todos se manifestarem na luta contra este fenômeno desastroso", disse Abdrakhmanov no discurso.
O Cazaquistão já ratificou 16 dos 19 instrumentos da ONU para combater o terrorismo, já tomou medidas para aderir aos três últimos tratados que ainda não foram absorvidos pela legislação do país.
"Uma liderança mundial mais forte na luta contra o terrorismo continua sendo crucial. Devemos fazer mais para lidar com as raízes da radicalização utilizando as melhores práticas e os instrumentos relevantes da ONU", afirmou Abdrakhmanov.
O chanceler ainda afirmou que o Cazaquistão está trabalhando ativamente no Plano de Ação Conjunta para Implementar a Estratégia Global das Nações Unidas Contra o Terrorismo (CGTS) na Ásia Central.
Abdrakhmanov lembrou o discurso do presidente do país, Nursultan Nazarbayev, na Assembleia Geral da ONU em 2015, quando ele expressou o desejo de implementar várias iniciativas contra o terrorismo.
Além disso, Abdrakhmanov lembrou que o evento na ONU ocorre enquanto milhões de pessoas vivem sob guerras espantosas, citando especificamente os casos de Iêmen e Síria.
"O Cazaquistão acredita que a guerra nunca pode ser considerada como uma solução duradoura para qualquer problema. Baseado nesta convicção, compartilhamos a crença de que a solução para a crise atual na Síria é uma política inclusiva e dirigida pela própria Síria", afirmou o chanceler.
Batizado como "Código de Conduta para um Mundo Livre de Terrorismo", o documento, segundo o chanceler cazaque, convida todos os países a atuarem "de forma coordenada na luta contra este mal".
"Convidamos todos se manifestarem na luta contra este fenômeno desastroso", disse Abdrakhmanov no discurso.
O Cazaquistão já ratificou 16 dos 19 instrumentos da ONU para combater o terrorismo, já tomou medidas para aderir aos três últimos tratados que ainda não foram absorvidos pela legislação do país.
"Uma liderança mundial mais forte na luta contra o terrorismo continua sendo crucial. Devemos fazer mais para lidar com as raízes da radicalização utilizando as melhores práticas e os instrumentos relevantes da ONU", afirmou Abdrakhmanov.
O chanceler ainda afirmou que o Cazaquistão está trabalhando ativamente no Plano de Ação Conjunta para Implementar a Estratégia Global das Nações Unidas Contra o Terrorismo (CGTS) na Ásia Central.
Abdrakhmanov lembrou o discurso do presidente do país, Nursultan Nazarbayev, na Assembleia Geral da ONU em 2015, quando ele expressou o desejo de implementar várias iniciativas contra o terrorismo.
Além disso, Abdrakhmanov lembrou que o evento na ONU ocorre enquanto milhões de pessoas vivem sob guerras espantosas, citando especificamente os casos de Iêmen e Síria.
"O Cazaquistão acredita que a guerra nunca pode ser considerada como uma solução duradoura para qualquer problema. Baseado nesta convicção, compartilhamos a crença de que a solução para a crise atual na Síria é uma política inclusiva e dirigida pela própria Síria", afirmou o chanceler.
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