Padre acusado de estupro é declarado culpado pela Justiça mexicana
Cidade do México, 28 set (EFE).- Um tribunal do México condenou, na quinta-feira, o sacerdote católico Juan Manuel Riojas Martínez, conhecido como o padre Meño, por estupro, em um caso ocorrido dentro de um seminário há cinco anos.
O padre Meño, atualmente cumprindo pena em um presídio do estado de Coahuila, pode pegar até 23 anos de prisão, afirmaram os advogados de Javier Calzada, que acusou o religioso de estuprá-lo no seminário da Diocese de Piedras Negras. A sentença será conhecida na próxima quarta-feira.
Este é o segundo caso de um padre católico que é declarado culpado por agressão sexual, depois que em março, um juiz condenou a 63 anos de prisão por pedofilia o ministro Carlos López.
Os advogados Hugo Flores e Luis Miguel Espinoza lembraram que seu cliente, Javier Calzada Tamez, foi abusado sexualmente pelo padre Meño em 2013 e em 2017 quando decidiu apresentar a queixa contra o religioso.
O padre Meño, atualmente cumprindo pena em um presídio do estado de Coahuila, pode pegar até 23 anos de prisão, afirmaram os advogados de Javier Calzada, que acusou o religioso de estuprá-lo no seminário da Diocese de Piedras Negras. A sentença será conhecida na próxima quarta-feira.
Este é o segundo caso de um padre católico que é declarado culpado por agressão sexual, depois que em março, um juiz condenou a 63 anos de prisão por pedofilia o ministro Carlos López.
Os advogados Hugo Flores e Luis Miguel Espinoza lembraram que seu cliente, Javier Calzada Tamez, foi abusado sexualmente pelo padre Meño em 2013 e em 2017 quando decidiu apresentar a queixa contra o religioso.
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