Grupo rebelde se retira de área desmilitarizada no norte da Síria
Cairo, 30 set (EFE).- Um primeiro grupo rebelde começou neste domingo a se retirar da área de desmilitarização estabelecida no norte da Síria como parte do acordo entre Rússia e Turquia, que impediu a ofensiva do regime sírio na província de Idlib, segundo informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
O grupo islâmico Legião do Sham iniciou a retirada de tropas do sul da província de Aleppo, vizinha a Idlib, o último reduto opositor no país, explicou à Agência Efe o diretor da ONG, Rami Abdul Rahman.
"A Legião do Sham tem entre 8.500 e 10.000 militantes e faz parte da Frente Nacional para a Libertação", comentou Abdul Rahman.
Segundo a ONG, a Legião do Sham é o segundo maior grupo na região de Idlib em quantidade de armamento e a terceira em número de militantes.
A facção insurgente se retirou da região a pedido da Turquia, após ontem não ter ocorrido nenhuma retirada de nenhum grupo rebelde.
Segundo a ONG, há ressentimento em alguns grupos porque a Inteligência turca os informou que "as forças do regime não recuarão nem um passo nem abaixarão suas armas pesadas". A fonte acrescentou que, até o momento, a Legião do Sham não retirou suas armas pesadas da região.
O acordo firmado entre Turquia e Rússia em 17 de setembro, que paralisou a ofensiva anunciada pelo governo sírio contra Idlib, deve entrar em vigor em 15 de outubro.
As partes estabeleceram um prazo até 10 de outubro para retirar dessa região o armamento pesado, tanques e sistemas de artilharia dos grupos opositores.
O plano contempla a criação de uma área desmilitarizada de 15 a 20 quilômetro que dividirá as posições das tropas do governo e a oposição armada apoiada pela Turquia.
O grupo islâmico Legião do Sham iniciou a retirada de tropas do sul da província de Aleppo, vizinha a Idlib, o último reduto opositor no país, explicou à Agência Efe o diretor da ONG, Rami Abdul Rahman.
"A Legião do Sham tem entre 8.500 e 10.000 militantes e faz parte da Frente Nacional para a Libertação", comentou Abdul Rahman.
Segundo a ONG, a Legião do Sham é o segundo maior grupo na região de Idlib em quantidade de armamento e a terceira em número de militantes.
A facção insurgente se retirou da região a pedido da Turquia, após ontem não ter ocorrido nenhuma retirada de nenhum grupo rebelde.
Segundo a ONG, há ressentimento em alguns grupos porque a Inteligência turca os informou que "as forças do regime não recuarão nem um passo nem abaixarão suas armas pesadas". A fonte acrescentou que, até o momento, a Legião do Sham não retirou suas armas pesadas da região.
O acordo firmado entre Turquia e Rússia em 17 de setembro, que paralisou a ofensiva anunciada pelo governo sírio contra Idlib, deve entrar em vigor em 15 de outubro.
As partes estabeleceram um prazo até 10 de outubro para retirar dessa região o armamento pesado, tanques e sistemas de artilharia dos grupos opositores.
O plano contempla a criação de uma área desmilitarizada de 15 a 20 quilômetro que dividirá as posições das tropas do governo e a oposição armada apoiada pela Turquia.
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