Cerca de 70 menores continuam desaparecidos na Indonésia após terremoto
Jacarta, 19 out (EFE).- Pelo menos 70 menores de idade ainda estão desaparecidos após o terremoto e tsunami que castigaram a ilha de Celebes, na Indonésia, no dia 28 de setembro, deixando mais de 2,1 mil mortos, de acordo com informações divulgadas nesta sexta-feira pelo Ministério de Assuntos Sociais do país.
O número total de desaparecidos oficiais no desastre é de 680, no entanto as autoridades estimam que cerca de 5 mil pessoas poderiam estar sob os escombros nas zonas mais afetadas, onde já terminaram os trabalhos de resgate.
O diretor de Reabilitação Social Infantil do ministério, Nahar, disse à Agência Efe a que esse número vem dos registros de pais e parentes que buscam as crianças.
As ONGs que atuam no local e a Comissão Nacional de Proteção da Criança na Indonésia (KPAI) advertiram da vulnerabilidade dos menores ao tráfico de pessoas, abusos sexuais e perda de bens na ausência de documentos de identidade.
Além disso, organizações como Save the Children realizam trabalho de assistência alimentar e psicológica na província de Celebes Central, assim como a formação de voluntários e professores através de cursos voltados para a proteção das crianças.
O terremoto interrompeu as aulas de mais de 177 mil estudantes entre o pré-escolar e ensino médio, segundo disse esta semana o porta-voz da Agência Nacional de Gestão de Desastres (BNPB, sigla em indonésio), Sutopo Purwo Nugroho.
De acordo com a última contagem oficial, o desastre em Celebes causou a morte de 2.103 pessoas e deixou 4.612 feridos gravemente, tornando-se na pior tragédia natural sofrida pela Indonésia desde o tsunami, que em 2004 destruiu a província de Aceh.
O número total de desaparecidos oficiais no desastre é de 680, no entanto as autoridades estimam que cerca de 5 mil pessoas poderiam estar sob os escombros nas zonas mais afetadas, onde já terminaram os trabalhos de resgate.
O diretor de Reabilitação Social Infantil do ministério, Nahar, disse à Agência Efe a que esse número vem dos registros de pais e parentes que buscam as crianças.
As ONGs que atuam no local e a Comissão Nacional de Proteção da Criança na Indonésia (KPAI) advertiram da vulnerabilidade dos menores ao tráfico de pessoas, abusos sexuais e perda de bens na ausência de documentos de identidade.
Além disso, organizações como Save the Children realizam trabalho de assistência alimentar e psicológica na província de Celebes Central, assim como a formação de voluntários e professores através de cursos voltados para a proteção das crianças.
O terremoto interrompeu as aulas de mais de 177 mil estudantes entre o pré-escolar e ensino médio, segundo disse esta semana o porta-voz da Agência Nacional de Gestão de Desastres (BNPB, sigla em indonésio), Sutopo Purwo Nugroho.
De acordo com a última contagem oficial, o desastre em Celebes causou a morte de 2.103 pessoas e deixou 4.612 feridos gravemente, tornando-se na pior tragédia natural sofrida pela Indonésia desde o tsunami, que em 2004 destruiu a província de Aceh.
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