Noiva de Khashoggi questiona sinceridade dos EUA em investigação
Ancara, 26 out (EFE).- Hatice Cengiz disse nesta sexta-feira que tem dúvidas sobre a sinceridade do governo dos Estados Unidos sobre a investigação do assassinato de seu noivo, o jornalista Jamal Khashoggi, no último dia 2 no consulado da Arábia Saudita em Istambul, na Turquia.
"Não sei até que ponto o governo americano é sincero (em relação à investigação) ou até que ponto atuam sob a influência da imprensa e da opinião pública", afirmou ela em entrevista à emissora "Haberturk TV".
A pesquisadora, que foi quem avisou a Polícia turca que o noivou não saía do consulado saudita, onde tinha ido pegar documentos para o casamento, afirmou que recebeu do presidente americano, Donald Trump, um convite para visitá-lo.
Na entrevista, ela disse que só aceitará a oferta se Trump estiver disposto a fazer uma "contribuição genuína" para a investigação do assassinato de seu noivo.
Hatice, que é cidadã turca, também explicou que o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, a chamou para mostrar que o país está acompanhando o caso.
"Suas declarações foram muito políticas. Falou das saudações de Trump e me disse que estavam muito tristes", explicou.
Hatice, que está sob proteção policial em Istambul, afirmou que não foi ameaçada e que nenhuma autoridade saudita entrou em contato com ela.
"Não sei até que ponto o governo americano é sincero (em relação à investigação) ou até que ponto atuam sob a influência da imprensa e da opinião pública", afirmou ela em entrevista à emissora "Haberturk TV".
A pesquisadora, que foi quem avisou a Polícia turca que o noivou não saía do consulado saudita, onde tinha ido pegar documentos para o casamento, afirmou que recebeu do presidente americano, Donald Trump, um convite para visitá-lo.
Na entrevista, ela disse que só aceitará a oferta se Trump estiver disposto a fazer uma "contribuição genuína" para a investigação do assassinato de seu noivo.
Hatice, que é cidadã turca, também explicou que o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, a chamou para mostrar que o país está acompanhando o caso.
"Suas declarações foram muito políticas. Falou das saudações de Trump e me disse que estavam muito tristes", explicou.
Hatice, que está sob proteção policial em Istambul, afirmou que não foi ameaçada e que nenhuma autoridade saudita entrou em contato com ela.
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