Premiê destituído recusa deixar residência oficial no Sri Lanka
Colombo, 28 out (EFE).- O primeiro-ministro destituído do Sri Lanka, Ranil Wickremasinghe, se negou neste domingo a deixar sua residência oficial, em meio a uma crise gerada pela nomeação surpresa para esse cargo do ex-presidente Mahindra Rajapaksa e a suspensão temporária do Parlamento.
Wickremasinghe permaneceu hoje em sua residência oficial de "Temple Trees", segundo pôde comprovar a Agência Efe, após o ultimato dado ontem pela oposição liderada por Rajapaksa, cuja nomeação na sexta-feira como primeiro-ministro pelo presidente Maithripala Sirisena desencadeou uma tempestade política.
O primeiro-ministro destituído denunciou há dois dias que ainda tem o apoio da maioria no Parlamento, e denunciou a nomeação do controverso ex-presidente como irregular.
Rajapaksa chegou ao posto de primeiro-ministro quando a Aliança para a Liberdade do Povo Unido (UPFA) de Sirisena - que nas eleições gerais de 2015 liderou uma coalizão para tirá-lo do poder - se retirou da coalizão governante.
Wickremasinghe permaneceu hoje em sua residência oficial de "Temple Trees", segundo pôde comprovar a Agência Efe, após o ultimato dado ontem pela oposição liderada por Rajapaksa, cuja nomeação na sexta-feira como primeiro-ministro pelo presidente Maithripala Sirisena desencadeou uma tempestade política.
O primeiro-ministro destituído denunciou há dois dias que ainda tem o apoio da maioria no Parlamento, e denunciou a nomeação do controverso ex-presidente como irregular.
Rajapaksa chegou ao posto de primeiro-ministro quando a Aliança para a Liberdade do Povo Unido (UPFA) de Sirisena - que nas eleições gerais de 2015 liderou uma coalizão para tirá-lo do poder - se retirou da coalizão governante.
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