Alemanha "toma nota" de vitória de Bolsonaro e deseja manter cooperação
Berlim, 29 out (EFE).- O governo alemão expressou nesta segunda-feira sua vontade de manter a "boa cooperação" com o Brasil após a vitória eleitoral de Jair Bolsonaro, mas disse que isto será "avaliado" em função da atuação do presidente eleito uma vez que ele assumir a chefia do Estado de um país de "grande importância" para a Alemanha.
"O Brasil é o maior país da América Latina e um parceiro de grande relevância para a Alemanha", destacou o porta-voz do governo, Steffen Seibert, que se mostrou cauteloso na hora de avaliar a vitória eleitoral de Bolsonaro.
O candidato do PSL foi eleito "com mais de 55% dos votos", prosseguiu o porta-voz da chanceler Angela Merkel, para acrescentar que Berlim "toma nota" desta vitória.
A chanceler ainda não parabenizou Bolsonaro, respondeu Seibert a uma pergunta sobre se Merkel já tinha feito contato com o presidente eleito, para lembrar em seguida que este assumirá seu cargo em janeiro do próximo ano.
"Avaliaremos o novo governo do presidente em função de sua atuação uma vez que ele assumir o cargo", insistiu o porta-voz governamental.
A Alemanha trata o Brasil como "parceiro privilegiado" desde os tempos em que Dilma Rousseff estava na presidência do país, o que implica manter consultas intergovernamentais regulares.
"O Brasil é o maior país da América Latina e um parceiro de grande relevância para a Alemanha", destacou o porta-voz do governo, Steffen Seibert, que se mostrou cauteloso na hora de avaliar a vitória eleitoral de Bolsonaro.
O candidato do PSL foi eleito "com mais de 55% dos votos", prosseguiu o porta-voz da chanceler Angela Merkel, para acrescentar que Berlim "toma nota" desta vitória.
A chanceler ainda não parabenizou Bolsonaro, respondeu Seibert a uma pergunta sobre se Merkel já tinha feito contato com o presidente eleito, para lembrar em seguida que este assumirá seu cargo em janeiro do próximo ano.
"Avaliaremos o novo governo do presidente em função de sua atuação uma vez que ele assumir o cargo", insistiu o porta-voz governamental.
A Alemanha trata o Brasil como "parceiro privilegiado" desde os tempos em que Dilma Rousseff estava na presidência do país, o que implica manter consultas intergovernamentais regulares.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Apenas assinantes podem ler e comentar
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia os termos de uso