Presidente do Chile anuncia que irá à posse de Bolsonaro
Santiago, 29 out (EFE).- O presidente do Chile, Sebastián Piñera, anunciou nesta segunda-feira que irá, em 1º de janeiro, à posse de Jair Bolsonaro como novo presidente do Brasil.
Em Santiago, Piñera confirmou a jornalistas que o Chile será o primeiro país a ser visitado pelo presidente eleito depois da cerimônia de posse.
Piñera divulgou o teor de uma conversa que teve hoje com Bolsonaro, a quem telefonou para reiterar os cumprimentos pela vitória de ontem no segundo turno das eleições e o convite para que ele visite o Chile, feito primeiramente pelas redes sociais.
Na oportunidade, o governante chileno também propôs a Bolsonaro para que trabalhem unidos, "com vontade, força e visão de futuro a favor do bem-estar de nossos povos e da integração".
Na conversa de hoje, que teve cinco minutos de duração, segundo Piñera, foram abordados temas como o chamado Corredor Bioceânico e o tratado de livre-comércio assinado há poucos dias pelos dois países.
"Eu o parabenizei por um ato democrático da sociedade brasileira que foi impecável, pela grande vitória nas eleições e também conversamos sobre temas que interessam aos dois países, e ele confirmou que visitará o Chile", ressaltou Piñera.
Em Brasília, mais cedo, o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), cotado para ser ministro da Casa Civil, também disse que o Chile será o primeiro país visitado por Bolsonaro depois de assumir o poder.
Em Santiago, Piñera confirmou a jornalistas que o Chile será o primeiro país a ser visitado pelo presidente eleito depois da cerimônia de posse.
Piñera divulgou o teor de uma conversa que teve hoje com Bolsonaro, a quem telefonou para reiterar os cumprimentos pela vitória de ontem no segundo turno das eleições e o convite para que ele visite o Chile, feito primeiramente pelas redes sociais.
Na oportunidade, o governante chileno também propôs a Bolsonaro para que trabalhem unidos, "com vontade, força e visão de futuro a favor do bem-estar de nossos povos e da integração".
Na conversa de hoje, que teve cinco minutos de duração, segundo Piñera, foram abordados temas como o chamado Corredor Bioceânico e o tratado de livre-comércio assinado há poucos dias pelos dois países.
"Eu o parabenizei por um ato democrático da sociedade brasileira que foi impecável, pela grande vitória nas eleições e também conversamos sobre temas que interessam aos dois países, e ele confirmou que visitará o Chile", ressaltou Piñera.
Em Brasília, mais cedo, o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), cotado para ser ministro da Casa Civil, também disse que o Chile será o primeiro país visitado por Bolsonaro depois de assumir o poder.
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