Indonésia rastreia possível localização da cabine do avião que caiu
Jacarta, 31 out (EFE).- As equipes de busca da Indonésia rastreiam nesta quarta-feira a região do mar de Java onde caiu, na última segunda, o avião da companhia aérea nacional Lion Air com 189 ocupantes a bordo e onde encontram indícios da localização da cabine.
"Há um objeto que pensamos ser uma grande parte da cabine da aeronave que buscamos", disse, em entrevista coletiva, o diretor de Preparação da Agência Nacional de Busca e Resgate da República da Indonésia (Basarnas), Didi Hamzar.
A busca continua com 100 mergulhadores divididos em cinco zonas a uma profundidade dentre 30 e 35 metros em águas próximas ao cabo Karawang, acrescentou Didi.
As autoridades acreditam que vários dos corpos das vítimas poderiam estar presos dentro da fuselagem do avião em um acidente no qual nenhum sobrevivente foi encontrado.
Por enquanto, as equipes de buscas retiraram 49 sacos com restos mortais de pelo menos dez pessoas, segundo informações disse em entrevista coletiva esta manhã o diretor do hospital da polícia em Kramat Jati, Musyafak.
Nenhuma das vítimas foi identificada, mesmo com o DNA coletado dos familiares, acrescentou Musyafak.
O voo JT 610 desapareceu dos radares na manhã de segunda-feira, 13 minutos depois de decolar do aeroporto de Jacarta com destino a Pangkal Pinang, na ilha de Bangka (norte).
Antes de cair, o piloto tinha solicitado o retorno ao aeroporto da capital indonésia, que foi concedido, mas não enviou um sinal de emergência antes do acidente para começar a descer a uma velocidade alta de cerca de 3 mil pés (cerca de 915 metros de altura).
O ministro dos Transportes da Indonésia, Budi Karya, afirmou que o Boeing 737 Max tinha todos os certificados em ordem e havia passado pelas inspeções técnicas necessárias, embora tenha ordenado a inspeção dos oito aviões deste modelo operados atualmente pela Lion Air e um da companhia aérea Garuda Airlines.
"Há um objeto que pensamos ser uma grande parte da cabine da aeronave que buscamos", disse, em entrevista coletiva, o diretor de Preparação da Agência Nacional de Busca e Resgate da República da Indonésia (Basarnas), Didi Hamzar.
A busca continua com 100 mergulhadores divididos em cinco zonas a uma profundidade dentre 30 e 35 metros em águas próximas ao cabo Karawang, acrescentou Didi.
As autoridades acreditam que vários dos corpos das vítimas poderiam estar presos dentro da fuselagem do avião em um acidente no qual nenhum sobrevivente foi encontrado.
Por enquanto, as equipes de buscas retiraram 49 sacos com restos mortais de pelo menos dez pessoas, segundo informações disse em entrevista coletiva esta manhã o diretor do hospital da polícia em Kramat Jati, Musyafak.
Nenhuma das vítimas foi identificada, mesmo com o DNA coletado dos familiares, acrescentou Musyafak.
O voo JT 610 desapareceu dos radares na manhã de segunda-feira, 13 minutos depois de decolar do aeroporto de Jacarta com destino a Pangkal Pinang, na ilha de Bangka (norte).
Antes de cair, o piloto tinha solicitado o retorno ao aeroporto da capital indonésia, que foi concedido, mas não enviou um sinal de emergência antes do acidente para começar a descer a uma velocidade alta de cerca de 3 mil pés (cerca de 915 metros de altura).
O ministro dos Transportes da Indonésia, Budi Karya, afirmou que o Boeing 737 Max tinha todos os certificados em ordem e havia passado pelas inspeções técnicas necessárias, embora tenha ordenado a inspeção dos oito aviões deste modelo operados atualmente pela Lion Air e um da companhia aérea Garuda Airlines.
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