Disparo de centenas de projéteis de Gaza mantém alarmes soando em Israel
Jerusalém, 13 nov (EFE).- As sirenes antiaéreas seguem soando nesta terça-feira nas comunidades israelenses periféricas a Gaza devido ao lançamento a partir do enclave de mais de 400 projéteis, que já causaram a morte de um civil e aos quais o exército israelense respondeu com ataques de represália sobre mais de 150 posições islamitas.
"Estamos administrando uma chuva em massa de projéteis lançados contra civis israelenses. O exército está atacando infraestruturas terroristas do Hamas - a quem responsabiliza pela violência por estar à frente do enclave - e outras organizações", disse um porta-voz do exército israelense, o tenente-coronel Jonathan Conricus, em entrevista coletiva telefônica na qual analisou a situação.
Segundo Conricus, trata-se "dos ataques mais graves de organizações terroristas em Gaza contra civis israelenses".
Aviões de guerra e tanques israelenses atacaram durante a noite "diferente tipos de infraestruturas", como armazéns, fábricas de armas e um túnel ofensivo, e quatro grandes infraestruturas: a sede da emissora de televisão "Al Aqsa", pertencente ao Hamas, infraestruturas segurança interna, inteligência e uma quarta sobre a qual afirmou que dará informação mais adiante.
O exército israelense calcula que atingiu 150 alvos e continua a sua atividade enquanto as milícias em Gaza "disparam de maneira incessante projéteis e morteiros contra civis israelenses", que o tenente-coronel Conricus cifrou em 400 desde a tarde de ontem, dos quais 100 foram interceptados pelo sistema defensivo Cúpula de Ferro.
Os serviços médicos de Magen David Adom (equivalente à Cruz Vermelha) confirmaram a morte de um civil em Israel, achado entre os escombros de um edifício atacado em Ashkelon, e 25 feridos, dois deles em situação crítica - um soldado um e uma mulher de 60 anos.
Em Gaza, morreram quatro pessoas - todos elas milicianos, segundo fontes palestinas - e outras dez ficaram feridas, segundo fontes médicas palestinas.
"Vemos que o Hamas está forçando a violência e levando a destruição a Gaza", afirmou Conricus, acusando os islamitas de ir contra "os esforços que durante longo tempo Israel e o exército fizeram para estabilizar a região".
O porta-voz estimou que as milícias do Hamas e outros grupos têm cerca de 20.000 projéteis e morteiros no seu arsenal, de diferentes categorias e alcance, sendo que alguns deles poderiam chegar a cidades como Tel Aviv e Jerusalém, a dezenas de quilômetros de Gaza.
"Estamos administrando uma chuva em massa de projéteis lançados contra civis israelenses. O exército está atacando infraestruturas terroristas do Hamas - a quem responsabiliza pela violência por estar à frente do enclave - e outras organizações", disse um porta-voz do exército israelense, o tenente-coronel Jonathan Conricus, em entrevista coletiva telefônica na qual analisou a situação.
Segundo Conricus, trata-se "dos ataques mais graves de organizações terroristas em Gaza contra civis israelenses".
Aviões de guerra e tanques israelenses atacaram durante a noite "diferente tipos de infraestruturas", como armazéns, fábricas de armas e um túnel ofensivo, e quatro grandes infraestruturas: a sede da emissora de televisão "Al Aqsa", pertencente ao Hamas, infraestruturas segurança interna, inteligência e uma quarta sobre a qual afirmou que dará informação mais adiante.
O exército israelense calcula que atingiu 150 alvos e continua a sua atividade enquanto as milícias em Gaza "disparam de maneira incessante projéteis e morteiros contra civis israelenses", que o tenente-coronel Conricus cifrou em 400 desde a tarde de ontem, dos quais 100 foram interceptados pelo sistema defensivo Cúpula de Ferro.
Os serviços médicos de Magen David Adom (equivalente à Cruz Vermelha) confirmaram a morte de um civil em Israel, achado entre os escombros de um edifício atacado em Ashkelon, e 25 feridos, dois deles em situação crítica - um soldado um e uma mulher de 60 anos.
Em Gaza, morreram quatro pessoas - todos elas milicianos, segundo fontes palestinas - e outras dez ficaram feridas, segundo fontes médicas palestinas.
"Vemos que o Hamas está forçando a violência e levando a destruição a Gaza", afirmou Conricus, acusando os islamitas de ir contra "os esforços que durante longo tempo Israel e o exército fizeram para estabilizar a região".
O porta-voz estimou que as milícias do Hamas e outros grupos têm cerca de 20.000 projéteis e morteiros no seu arsenal, de diferentes categorias e alcance, sendo que alguns deles poderiam chegar a cidades como Tel Aviv e Jerusalém, a dezenas de quilômetros de Gaza.
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