Ministro sul-coreano viaja aos EUA para fortalecer laços com Pyongyang
Seul, 13 nov (EFE).- O ministro de Unificação da Coreia do Sul, Cho Myoung-gyon, viajou nesta terça-feira para os Estados Unidos, onde espera poder ajudar a romper o bloqueio no diálogo entre Washington e Pyongyang sobre desnuclearização e impulsionar os laços intercoreanos, explicou à Agência Efe uma porta-voz da pasta.
É muito possível que, durante sua viagem de cinco dias de duração, Cho, titular da pasta responsável pelas relações entre Seul e Pyongyang, se reúna com o principal responsável de Exteriores dos EUA, Mike Pompeo, embora a Secretaria de Estado americana ainda não tenha confirmado o encontro.
A viagem do ministro sul-coreano, a primeira de um titular de Unificação aos EUA em quatro anos, acontece em um momento no qual as conversas sobre desarmamento entre o regime e a Casa Branca parecem estagnadas.
Na semana passada a Coreia do Norte cancelou no último momento um encontro entre seu responsável de Inteligência, Kim Yong-chol, e Pompeo, no qual se esperavam avanços para a realização de uma nova cúpula entre o presidente americano, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un.
A viagem de Cho também acontece em um momento de aparente fricção na aliança Seul-Washington em relação à manutenção de sanções internacionais que pesam sobre o regime.
A Coreia do Sul vem mostrando sua disposição a expandir as trocas econômicas além das fronteiras com o Norte, algo que os pacotes de sanções não permitem.
Washington sustenta que não haverá relaxamento destes castigos até que Pyongyang não empreenda ações de maior peso que certifiquem seu compromisso com a desnuclearização.
Nesse sentido, é provável que Cho enfatize o argumento de Seul de que uma melhoria nos laços intercoreanos podem beneficiar o processo para a desnuclearização norte-coreana e solicite cooperação da Casa Branca para permitir mais intercâmbios entre as Coreias.
Durante sua viagem, o ministro sul-coreano também deve reunir-se com o presidente do Comitê de Relações Exteriores da Câmara de Representantes americano, o republicano Ed Royce, e visitar o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), para o qual trabalham vários especialistas na Coreia do Norte.
Precisamente o CSIS publicou na segunda-feira um relatório sobre a existência de entre 15 e 20 silos de mísseis cuja existência o regime de Kim Jong-un mantém em segredo.
É muito possível que, durante sua viagem de cinco dias de duração, Cho, titular da pasta responsável pelas relações entre Seul e Pyongyang, se reúna com o principal responsável de Exteriores dos EUA, Mike Pompeo, embora a Secretaria de Estado americana ainda não tenha confirmado o encontro.
A viagem do ministro sul-coreano, a primeira de um titular de Unificação aos EUA em quatro anos, acontece em um momento no qual as conversas sobre desarmamento entre o regime e a Casa Branca parecem estagnadas.
Na semana passada a Coreia do Norte cancelou no último momento um encontro entre seu responsável de Inteligência, Kim Yong-chol, e Pompeo, no qual se esperavam avanços para a realização de uma nova cúpula entre o presidente americano, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un.
A viagem de Cho também acontece em um momento de aparente fricção na aliança Seul-Washington em relação à manutenção de sanções internacionais que pesam sobre o regime.
A Coreia do Sul vem mostrando sua disposição a expandir as trocas econômicas além das fronteiras com o Norte, algo que os pacotes de sanções não permitem.
Washington sustenta que não haverá relaxamento destes castigos até que Pyongyang não empreenda ações de maior peso que certifiquem seu compromisso com a desnuclearização.
Nesse sentido, é provável que Cho enfatize o argumento de Seul de que uma melhoria nos laços intercoreanos podem beneficiar o processo para a desnuclearização norte-coreana e solicite cooperação da Casa Branca para permitir mais intercâmbios entre as Coreias.
Durante sua viagem, o ministro sul-coreano também deve reunir-se com o presidente do Comitê de Relações Exteriores da Câmara de Representantes americano, o republicano Ed Royce, e visitar o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), para o qual trabalham vários especialistas na Coreia do Norte.
Precisamente o CSIS publicou na segunda-feira um relatório sobre a existência de entre 15 e 20 silos de mísseis cuja existência o regime de Kim Jong-un mantém em segredo.
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