EUA dizem confiar em derrota do EI na Síria em "poucos meses"
Washington, 15 nov (EFE).- O governo dos Estados Unidos confia que os seus aliados derrotarão o grupo Estado Islâmico (EI) nas suas últimas fortificações no norte da Síria em "poucos meses", segundo disse nesta quinta-feira o enviado especial de Washington para a Síria, James Jeffrey.
Jeffrey explicou que a situação atual na Síria é de um cessar-fogo, exceto pela batalha travada ao longo do rio Eufrates entre as Forças da Síria Democrática (FSD) e os jihadistas do EI.
"A luta continua, e esperamos que termine em poucos meses e que seja o último território que o EI controle de uma forma quase convencional", acrescentou.
Mesmo no caso dessa vitória militar, o enviado especial explicou que as tropas americanas continuarão na Síria já que o objetivo de Washington é uma "derrota duradoura" do grupo terrorista.
"Uma vitória duradoura não significa só achatar as últimas unidades convencionais do grupo Estado Islâmico que controlam o território, mas assegurar que não retorne imediatamente e que células dormentes não retornem como movimento insurgente", destacou Jeffrey.
Além de controlar os territórios recuperados do grupo Estado Islâmico, Washington pretende "formar forças de segurança locais" e "participar do processo político" ao final do conflito.
Nesse sentido, o enviado especial disse que os EUA não pretendem uma mudança de regime na Síria, mas "uma mudança de atitude no regime".
Além da derrota do EI, Jeffrey ressaltou que o interesse dos EUA é a redação de uma nova Constituição para a Síria, assim como que as forças militares iranianas saiam do território sírio.
Jeffrey explicou que a situação atual na Síria é de um cessar-fogo, exceto pela batalha travada ao longo do rio Eufrates entre as Forças da Síria Democrática (FSD) e os jihadistas do EI.
"A luta continua, e esperamos que termine em poucos meses e que seja o último território que o EI controle de uma forma quase convencional", acrescentou.
Mesmo no caso dessa vitória militar, o enviado especial explicou que as tropas americanas continuarão na Síria já que o objetivo de Washington é uma "derrota duradoura" do grupo terrorista.
"Uma vitória duradoura não significa só achatar as últimas unidades convencionais do grupo Estado Islâmico que controlam o território, mas assegurar que não retorne imediatamente e que células dormentes não retornem como movimento insurgente", destacou Jeffrey.
Além de controlar os territórios recuperados do grupo Estado Islâmico, Washington pretende "formar forças de segurança locais" e "participar do processo político" ao final do conflito.
Nesse sentido, o enviado especial disse que os EUA não pretendem uma mudança de regime na Síria, mas "uma mudança de atitude no regime".
Além da derrota do EI, Jeffrey ressaltou que o interesse dos EUA é a redação de uma nova Constituição para a Síria, assim como que as forças militares iranianas saiam do território sírio.
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