Após conversa com Bolsonaro, Orbán exalta vitória de "valores"
Budapeste, 19 nov (EFE).- O primeiro-ministro da Hungria, o nacionalista Viktor Orbán, parabenizou nesta segunda-feira o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, em conversa por telefone, e destacou a vitória de "valores" que os dois compartilham.
"Orbán parabenizou o novo chefe de Estado brasilero, que assumirá o cargo em janeiro, e explicou que vê com agrado que os valores que a Hungria considera como importantes tenham ganhado graças a Bolsonaro", informou o escritório de imprensa de Orbán, segundo a agência de notícias húngara "MTI".
A nota não especifica sobre quais valores Orbán e Bolsonaro falaram na conversa, mas diz que o futuro presidente convidou o premiê para a cerimônia de posse em Brasília, no dia 1º de janeiro.
Orbán é um dos poucos chefes de governo da União Europeia que têm uma relação próxima com o presidente da Rússia, Vladimír Putin, e o único que apoiou abertamente Donald Trump na campanha eleitoral para a presidência dos Estados Unidos, em 2016.
O político húngaro defende uma restritiva política migratória e alega que a imigração, especialmente a de muçulmanos, ameaça destruir a essência cristã da Europa.
Além disso, ele critica o que considera intromissões da União Europeia na soberania húngara e chegou a comparar o Parlamento Europeu à União Soviética.
"Orbán parabenizou o novo chefe de Estado brasilero, que assumirá o cargo em janeiro, e explicou que vê com agrado que os valores que a Hungria considera como importantes tenham ganhado graças a Bolsonaro", informou o escritório de imprensa de Orbán, segundo a agência de notícias húngara "MTI".
A nota não especifica sobre quais valores Orbán e Bolsonaro falaram na conversa, mas diz que o futuro presidente convidou o premiê para a cerimônia de posse em Brasília, no dia 1º de janeiro.
Orbán é um dos poucos chefes de governo da União Europeia que têm uma relação próxima com o presidente da Rússia, Vladimír Putin, e o único que apoiou abertamente Donald Trump na campanha eleitoral para a presidência dos Estados Unidos, em 2016.
O político húngaro defende uma restritiva política migratória e alega que a imigração, especialmente a de muçulmanos, ameaça destruir a essência cristã da Europa.
Além disso, ele critica o que considera intromissões da União Europeia na soberania húngara e chegou a comparar o Parlamento Europeu à União Soviética.
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