Rússia condena novas sanções dos EUA a Cuba por dificultar desenvolvimento
Moscou, 19 nov (EFE).- A Rússia condenou nesta segunda-feira as novas sanções impostas pelos Estados Unidos sobre Cuba, pois só criam barreiras adicionais ao desenvolvimento socioeconômico da ilha, segundo o Ministério das Relações Exteriores russo.
"Condenamos energicamente a medida tomada", indicou o ministério russo em comunicado.
"Mais uma vez, é preciso levar em conta que este tipo de medida dos EUA, com o objetivo de endurecer a pressão sobre Havana, cria obstáculos adicionais para o desenvolvimento socioeconômico de Cuba no contexto das mudanças que estão em andamento no país", afirmou o ministério russo.
Além disso, Moscou considerou que, com suas atitudes, Washington se afasta da maioria "dos representantes da comunidade internacional, que entendem o efeito prejudicial e inútil do estrangulamento econômico de Cuba".
O governo russo lembrou que no dia 1º de novembro foi dada uma resposta "unificada à política americana de impor unilateralmente medidas coercitivas contrárias ao direito internacional" quando a Assembleia Geral da ONU aprovou mais uma vez e quase por unanimidade (com a oposição de EUA e Israel) uma resolução contra o embargo econômico, comercial e financeiro imposto por Washington a Havana.
Na semana passada, os EUA acrescentaram 26 companhias de Cuba, entre elas 16 hotéis, à lista de empresas com as quais os americanos estão proibidos de negociar, uma intensificação da linha dura com a ilha, que Washington justificou pelo suposto papel do regime cubano na crise na Venezuela.
A lista foi criada por causa da ordem que o presidente dos EUA, Donald Trump, emitiu em junho de 2017 para proibir as transações com empresas controladas pelos serviços militares, de inteligência e de segurança de Cuba, uma restrição da qual foram eximidos os cruzeiros e as companhias aéreas americanas.
Após a ampliação da lista "negra", foram afetadas mais de 200 entidades e instituições cubanas, entre elas o conglomerado empresarial do exército, o Grupo de Administração Empresarial S.A. (GAESA), que, segundo estimativas, controla cerca de dois terços do comércio no varejo da ilha; e o grupo de turismo que vinculado a essa instituição, Gaivota.
"Condenamos energicamente a medida tomada", indicou o ministério russo em comunicado.
"Mais uma vez, é preciso levar em conta que este tipo de medida dos EUA, com o objetivo de endurecer a pressão sobre Havana, cria obstáculos adicionais para o desenvolvimento socioeconômico de Cuba no contexto das mudanças que estão em andamento no país", afirmou o ministério russo.
Além disso, Moscou considerou que, com suas atitudes, Washington se afasta da maioria "dos representantes da comunidade internacional, que entendem o efeito prejudicial e inútil do estrangulamento econômico de Cuba".
O governo russo lembrou que no dia 1º de novembro foi dada uma resposta "unificada à política americana de impor unilateralmente medidas coercitivas contrárias ao direito internacional" quando a Assembleia Geral da ONU aprovou mais uma vez e quase por unanimidade (com a oposição de EUA e Israel) uma resolução contra o embargo econômico, comercial e financeiro imposto por Washington a Havana.
Na semana passada, os EUA acrescentaram 26 companhias de Cuba, entre elas 16 hotéis, à lista de empresas com as quais os americanos estão proibidos de negociar, uma intensificação da linha dura com a ilha, que Washington justificou pelo suposto papel do regime cubano na crise na Venezuela.
A lista foi criada por causa da ordem que o presidente dos EUA, Donald Trump, emitiu em junho de 2017 para proibir as transações com empresas controladas pelos serviços militares, de inteligência e de segurança de Cuba, uma restrição da qual foram eximidos os cruzeiros e as companhias aéreas americanas.
Após a ampliação da lista "negra", foram afetadas mais de 200 entidades e instituições cubanas, entre elas o conglomerado empresarial do exército, o Grupo de Administração Empresarial S.A. (GAESA), que, segundo estimativas, controla cerca de dois terços do comércio no varejo da ilha; e o grupo de turismo que vinculado a essa instituição, Gaivota.
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