Brasileiro sequestrado no Paraguai por supostos guerrilheiros é achado morto
Assunção, 20 nov (EFE).- O corpo de um cidadão brasileiro foi achado na noite de segunda-feira em uma zona florestal do departamento de San Pedro, horas depois do sequestro de cinco pessoas por supostos guerrilheiros do Exército do Povo Paraguaio (EPP).
Segundo fontes da Promotoria apresentadas nesta terça-feira no local, a vítima, identificada pela imprensa local como Valmir de Campos, teria sido assassinada pelos guerrilheiros, que usavam uniformes do EPP e estavam fortemente armados.
Os autores do crime retiveram o grupo na tarde de segunda-feira e após incendiar um trator, o sequestrou.
Depois, libertaram quatro cidadãos e seguiram com Campos, cujo corpo foi achado durante a madrugada.
A Força de Tarefa Conjunta, o grupo de combate à guerrilha, indicou que trata-se de dados preliminares que serão detalhados ao longo do dia.
San Pedro é uma das denominadas áreas de influência do EPP, guerrilha fundada em 2008 que se sustenta economicamente através de sequestros, que nos últimos anos perpetraram vários crimes contra membros da comunidade menonita do Paraguai.
O EPP sequestrou há quatro anos o suboficial de polícia Edelio Morínigo, cujo paradeiro até hoje é desconhecido.
O Governo paraguaio atribui, além disso, meia centena de assassinatos ao EPP.
Segundo fontes da Promotoria apresentadas nesta terça-feira no local, a vítima, identificada pela imprensa local como Valmir de Campos, teria sido assassinada pelos guerrilheiros, que usavam uniformes do EPP e estavam fortemente armados.
Os autores do crime retiveram o grupo na tarde de segunda-feira e após incendiar um trator, o sequestrou.
Depois, libertaram quatro cidadãos e seguiram com Campos, cujo corpo foi achado durante a madrugada.
A Força de Tarefa Conjunta, o grupo de combate à guerrilha, indicou que trata-se de dados preliminares que serão detalhados ao longo do dia.
San Pedro é uma das denominadas áreas de influência do EPP, guerrilha fundada em 2008 que se sustenta economicamente através de sequestros, que nos últimos anos perpetraram vários crimes contra membros da comunidade menonita do Paraguai.
O EPP sequestrou há quatro anos o suboficial de polícia Edelio Morínigo, cujo paradeiro até hoje é desconhecido.
O Governo paraguaio atribui, além disso, meia centena de assassinatos ao EPP.
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