Assessor de Segurança Nacional de Trump anuncia reunião com Bolsonaro no Rio
(Atualiza com detalhes sobre a agenda da reunião).
Washington, 21 nov (EFE).- John Bolton, o assessor de Segurança Nacional do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira que se reunirá com o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, no próximo dia 29, no Rio de Janeiro.
"Verei o próximo presidente do Brasil, @JairBolsonaro, no Rio, em 29 de novembro. Compartilhamos muitos interesses bilaterais e trabalharemos de forma próxima para expandir a liberdade e a prosperidade por todo o continente americano", escreveu Bolton no Twitter.
Este será o primeiro encontro oficial entre o governo americano e Bolsonaro, e ocorrerá na véspera da cúpula de líderes do G20 em Buenos Aires, da qual Trump participará.
Bolton conversará com Bolsonaro, explicou uma fonte da Casa Branca à Agência Efe, sobre a elaboração de uma "estratégia regional sobre as crises criadas pelos regimes de Cuba e da Venezuela".
Outro dos assuntos da reunião será a discussão de uma "estratégia regional para lidar com a influência política e econômica da China na América Latina". Possíveis passos para "expandir as relações de comércio, investimentos e negócios" entre os dois países, assim como medidas para "melhorar a segurança energética regional" também farão parte da pauta que Bolton e Bolsonaro debaterão no encontro.
O presidente Michel Temer convidou Bolsonaro a acompanhá-lo na cúpula do G20, mas fontes da equipe de transição disseram que a viagem não será possível porque o presidente eleito ainda precisa de cuidados médicos devido à facada que sofreu durante a campanha.
Bolton aproveitará a viagem a Buenos Aires para fazer uma parada no Brasil em um novo gesto do interesse da Casa Branca em estabelecer uma relação produtiva com Bolsonaro.
Trump ligou para Bolsonaro depois das eleições para parabenizá-lo pela vitória. Os dois acertaram trabalhar conjuntamente em matéria comercial, militar e "tudo mais", segundo o presidente americano.
Já o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca descreveu Bolsonaro como um "aliado" durante um discurso sobre a América Latina feito recentemente em Miami. Além disso, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, também conversou com o presidente eleito sobre a situação da Venezuela.
Washington, 21 nov (EFE).- John Bolton, o assessor de Segurança Nacional do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira que se reunirá com o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, no próximo dia 29, no Rio de Janeiro.
"Verei o próximo presidente do Brasil, @JairBolsonaro, no Rio, em 29 de novembro. Compartilhamos muitos interesses bilaterais e trabalharemos de forma próxima para expandir a liberdade e a prosperidade por todo o continente americano", escreveu Bolton no Twitter.
Este será o primeiro encontro oficial entre o governo americano e Bolsonaro, e ocorrerá na véspera da cúpula de líderes do G20 em Buenos Aires, da qual Trump participará.
Bolton conversará com Bolsonaro, explicou uma fonte da Casa Branca à Agência Efe, sobre a elaboração de uma "estratégia regional sobre as crises criadas pelos regimes de Cuba e da Venezuela".
Outro dos assuntos da reunião será a discussão de uma "estratégia regional para lidar com a influência política e econômica da China na América Latina". Possíveis passos para "expandir as relações de comércio, investimentos e negócios" entre os dois países, assim como medidas para "melhorar a segurança energética regional" também farão parte da pauta que Bolton e Bolsonaro debaterão no encontro.
O presidente Michel Temer convidou Bolsonaro a acompanhá-lo na cúpula do G20, mas fontes da equipe de transição disseram que a viagem não será possível porque o presidente eleito ainda precisa de cuidados médicos devido à facada que sofreu durante a campanha.
Bolton aproveitará a viagem a Buenos Aires para fazer uma parada no Brasil em um novo gesto do interesse da Casa Branca em estabelecer uma relação produtiva com Bolsonaro.
Trump ligou para Bolsonaro depois das eleições para parabenizá-lo pela vitória. Os dois acertaram trabalhar conjuntamente em matéria comercial, militar e "tudo mais", segundo o presidente americano.
Já o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca descreveu Bolsonaro como um "aliado" durante um discurso sobre a América Latina feito recentemente em Miami. Além disso, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, também conversou com o presidente eleito sobre a situação da Venezuela.
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