Interpol diz que eleição de Kim Jong Yang foi "livre e transparente"
Dubai, 21 nov (EFE).- O secretário-geral da Interpol, Jürgen Stock, defendeu nesta quarta-feira que a escolha do sul-coreano Kim Jong Yang como novo presidente da organização durante a Assembleia Geral realizada em Dubai (Emirados Árabes) foi "democrática, transparente, livre e clara".
Em entrevista coletiva ao término do encontro de quatro dias, ele destacou que o processo de votação foi igual para todos os candidatos, embora a organização não tenha revelado quantos votos cada um recebeu, e aproveitou para enfatizar a experiência do sul-coreano, que esteve à frente da organização de forma interina desde o início de outubro, após a prisão de Meng Hongwei.
Kim Jong Yang venceu o russo Alexander Prokopchuk, cuja candidatura provocou críticas dos Estados Unidos e de vários países europeus, que temiam uma possível politização da Interpol.
O Kremlin denunciou "fortes pressões" no processo, de acordo com as declarações de vários países na véspera. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, admitiu, no entanto, que a Rússia aceitou o resultado.
Entre as vozes que foram contra a candidatura de Prokopchuk, um importante funcionário dos serviços de segurança da Rússia, estava a de um grupo de senadores dos Estados Unidos que o acusaram de usar a Interpol para perseguir opositores.
Kim sucede Hongwei, que foi presidente da organização até ser detido no fim de setembro pelas autoridades de Pequim por "violações da lei" não detalhadas.
Em entrevista coletiva ao término do encontro de quatro dias, ele destacou que o processo de votação foi igual para todos os candidatos, embora a organização não tenha revelado quantos votos cada um recebeu, e aproveitou para enfatizar a experiência do sul-coreano, que esteve à frente da organização de forma interina desde o início de outubro, após a prisão de Meng Hongwei.
Kim Jong Yang venceu o russo Alexander Prokopchuk, cuja candidatura provocou críticas dos Estados Unidos e de vários países europeus, que temiam uma possível politização da Interpol.
O Kremlin denunciou "fortes pressões" no processo, de acordo com as declarações de vários países na véspera. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, admitiu, no entanto, que a Rússia aceitou o resultado.
Entre as vozes que foram contra a candidatura de Prokopchuk, um importante funcionário dos serviços de segurança da Rússia, estava a de um grupo de senadores dos Estados Unidos que o acusaram de usar a Interpol para perseguir opositores.
Kim sucede Hongwei, que foi presidente da organização até ser detido no fim de setembro pelas autoridades de Pequim por "violações da lei" não detalhadas.
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