Norueguês é acusado de abusos sexuais contra mais de 300 crianças e jovens
Copenhague, 21 nov (EFE).- O Ministério Público da Noruega acusou um jovem de cometer abusos sexuais contra mais de 300 crianças e adolescentes, o maior caso deste tipo registrado até agora no país escandinavo.
A maior parte dos crimes foi cometida através da internet, mas também houve casos de abusos diretos, informou nesta quarta-feira a emissora pública de rádio e televisão norueguesa "NRK".
Segundo o texto de acusação, o jovem se passava por uma menina em vários sites, nas redes sociais e em fóruns digitais para captar as vítimas. Em seguida, ele as convencia a enviar-lhe vídeos e fotos se masturbando em troca de dinheiro e de supostas fotos sensuais e nuas da falsa menina.
Em algumas ocasiões, o acusado chantageou as vítimas com a ameaças de divulgar as imagens pela internet se elas não lhe enviassem mais fotos e vídeos, segundo o Ministério Público norueguês, que destacou que foram encontradas 16.463 gravações em poder do acusado, que chegou a se encontrar pessoalmente com algumas das vítimas.
O acusado é um rapaz de 26 anos, árbitro de futebol das categorias de base e morador da região metropolitana de Oslo, segundo veículos de imprensa noruegueses.
As vítimas não residem apenas na Noruega, mas também em outros países nórdicos, como Suécia e Dinamarca.
O jovem foi detido e declarado suspeito pela primeira vez em 2016, mas acabou sendo liberado.
No entanto, ele foi detido novamente meses depois e permanece em prisão preventiva desde então.
"Ele admite os fatos, mas ainda não tomou uma posição definitiva sobre todas as acusações. Ele colaborou o tempo todo com a polícia e está bastante arrependido", declarou à "NRK" sua advogada, Gunhild Laerum, que revelou que ele está sendo submetido a tratamento.
O caso chegará aos tribunais do país em janeiro e o julgamento deve durar vários meses.
A maior parte dos crimes foi cometida através da internet, mas também houve casos de abusos diretos, informou nesta quarta-feira a emissora pública de rádio e televisão norueguesa "NRK".
Segundo o texto de acusação, o jovem se passava por uma menina em vários sites, nas redes sociais e em fóruns digitais para captar as vítimas. Em seguida, ele as convencia a enviar-lhe vídeos e fotos se masturbando em troca de dinheiro e de supostas fotos sensuais e nuas da falsa menina.
Em algumas ocasiões, o acusado chantageou as vítimas com a ameaças de divulgar as imagens pela internet se elas não lhe enviassem mais fotos e vídeos, segundo o Ministério Público norueguês, que destacou que foram encontradas 16.463 gravações em poder do acusado, que chegou a se encontrar pessoalmente com algumas das vítimas.
O acusado é um rapaz de 26 anos, árbitro de futebol das categorias de base e morador da região metropolitana de Oslo, segundo veículos de imprensa noruegueses.
As vítimas não residem apenas na Noruega, mas também em outros países nórdicos, como Suécia e Dinamarca.
O jovem foi detido e declarado suspeito pela primeira vez em 2016, mas acabou sendo liberado.
No entanto, ele foi detido novamente meses depois e permanece em prisão preventiva desde então.
"Ele admite os fatos, mas ainda não tomou uma posição definitiva sobre todas as acusações. Ele colaborou o tempo todo com a polícia e está bastante arrependido", declarou à "NRK" sua advogada, Gunhild Laerum, que revelou que ele está sendo submetido a tratamento.
O caso chegará aos tribunais do país em janeiro e o julgamento deve durar vários meses.
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