Policial é ferido em protesto contra aumento de combustíveis na ilha Reunião
Paris, 21 nov (EFE).- Um policial ficou gravemente ferido nesta quarta-feira na ilha Reunião, um território ultramarino da francês situado no Oceano Índico, onde outros 15 agentes também tiveram que receber atendimento após os protestos organizados contra o aumento dos impostos sobre combustíveis, que começaram em toda a França na semana passada, o chamado movimento dos "coletes amarelos".
Segundo informou a administração da ilha, o agente, membro da tropa de choque, ficou ferido após a explosão acidental de uma granada em sua mão quando ele estava no interior de um veículo que foi apedrejado pelos manifestantes.
A fonte acrescentou que a explosão arrancou a mão do policial e que seu estado é grave.
Em relação à série de protestos, o governo da ilha chegou a decretar o toque de recolher a partir do início da noite em 14 de seus 24 municípios.
No entanto, isso não impediu que os protestos ocorressem por mais uma noite em vários lugares, que terminaram com 38 detenções, o que totaliza 108 desde que começou o movimento dos "coletes amarelos" no sábado passado.
A onda de protestos teve um nível de violência especial na ilha Reunião, o que fez com que a ministra de Ultramar da França, Annick Girardin, denunciasse que os mesmos estavam sendo comandados por jovens que não têm nada a ver com o movimento surgido em protesto pelo aumento dos impostos sobre os combustíveis.
Além disso, escolas, creches, institutos e universidades estão fechados na ilha, e alguns postos de gasolina começam a sofrer com escassez de combustíveis, diante dos bloqueios que permanecem ativos nos centros de distribuição.
Na França continental, seguem ativos na manhã de hoje 337 pontos de protesto que reúnem pouco mais de 7 mil manifestantes, enquanto 96 centros de distribuição continuam bloqueados, de acordo com os números do Ministério do Interior.
As forças da ordem interviram nas últimas horas para dispersar os manifestantes que bloqueavam pontos estratégicos, como refinarias e praças de pedágio em rodovias, e evitar assim uma paralisação do país, acrescentou o ministério.
Os organizadores do movimento, que tem uma estrutura heterogênea, encorajam a continuação dos protestos contra o governo, que começaram contra o aumento dos combustíveis, mas agora reúnem muitas outras reivindicações.
O ponto alto aconteceu no sábado, quando centenas de milhares de pessoas se reuniram em todo o país e decidiram prolongar o protesto.
A meta é agora reunir todos os manifestantes em Paris no próximo sábado.
Segundo informou a administração da ilha, o agente, membro da tropa de choque, ficou ferido após a explosão acidental de uma granada em sua mão quando ele estava no interior de um veículo que foi apedrejado pelos manifestantes.
A fonte acrescentou que a explosão arrancou a mão do policial e que seu estado é grave.
Em relação à série de protestos, o governo da ilha chegou a decretar o toque de recolher a partir do início da noite em 14 de seus 24 municípios.
No entanto, isso não impediu que os protestos ocorressem por mais uma noite em vários lugares, que terminaram com 38 detenções, o que totaliza 108 desde que começou o movimento dos "coletes amarelos" no sábado passado.
A onda de protestos teve um nível de violência especial na ilha Reunião, o que fez com que a ministra de Ultramar da França, Annick Girardin, denunciasse que os mesmos estavam sendo comandados por jovens que não têm nada a ver com o movimento surgido em protesto pelo aumento dos impostos sobre os combustíveis.
Além disso, escolas, creches, institutos e universidades estão fechados na ilha, e alguns postos de gasolina começam a sofrer com escassez de combustíveis, diante dos bloqueios que permanecem ativos nos centros de distribuição.
Na França continental, seguem ativos na manhã de hoje 337 pontos de protesto que reúnem pouco mais de 7 mil manifestantes, enquanto 96 centros de distribuição continuam bloqueados, de acordo com os números do Ministério do Interior.
As forças da ordem interviram nas últimas horas para dispersar os manifestantes que bloqueavam pontos estratégicos, como refinarias e praças de pedágio em rodovias, e evitar assim uma paralisação do país, acrescentou o ministério.
Os organizadores do movimento, que tem uma estrutura heterogênea, encorajam a continuação dos protestos contra o governo, que começaram contra o aumento dos combustíveis, mas agora reúnem muitas outras reivindicações.
O ponto alto aconteceu no sábado, quando centenas de milhares de pessoas se reuniram em todo o país e decidiram prolongar o protesto.
A meta é agora reunir todos os manifestantes em Paris no próximo sábado.
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