Chefe da inteligência militar russa morre devido à "grave doença"
Moscou, 22 nov (EFE).- O diretor do departamento de inteligência militar russo GRU, Igor Korobov, morreu ontem aos 63 anos devido a uma "grave doença", segundo informou nesta quinta-feira uma fonte do Ministério da Defesa citada pela agência "Tass".
Korobov trabalhava na inteligência militar desde 1985 e ocupou diferentes postos na Direção Geral, até sua nomeação como chefe do GRU em 2016 por um decreto presidencial, acrescentou a agência russa.
Como chefe do GRU, tinha sido sancionado no último dia 15 de março pelo governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, junto a outras 12 pessoas, pela tentativa de ingerência nas eleições presidenciais americanas de 2016.
O Departamento do Tesouro americano impôs sanções a mais de 20 pessoas e entidades russas que supostamente tentaram interferir nas eleições com ataques cibernéticos, e também acusou o Kremlin de ter lançado um ciberataque contra a rede elétrica dos EUA.
Segundo os EUA, "o GRU esteve diretamente envolvido na ingerência nas eleições de 2016 através de ciberataques e foi diretamente responsável pelo ciberataque NotPetya", explicaram então altos funcionários americanos.
Korobov e aquele que foi seu subdiretor até 2017, Sergey Gizunov, já tinham sido sancionados em dezembro de 2016 pelo então presidente Barack Obama, na primeira represália de Washington pela suposta ingerência russa nas eleições presidenciais realizadas um mês antes.
Korobov trabalhava na inteligência militar desde 1985 e ocupou diferentes postos na Direção Geral, até sua nomeação como chefe do GRU em 2016 por um decreto presidencial, acrescentou a agência russa.
Como chefe do GRU, tinha sido sancionado no último dia 15 de março pelo governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, junto a outras 12 pessoas, pela tentativa de ingerência nas eleições presidenciais americanas de 2016.
O Departamento do Tesouro americano impôs sanções a mais de 20 pessoas e entidades russas que supostamente tentaram interferir nas eleições com ataques cibernéticos, e também acusou o Kremlin de ter lançado um ciberataque contra a rede elétrica dos EUA.
Segundo os EUA, "o GRU esteve diretamente envolvido na ingerência nas eleições de 2016 através de ciberataques e foi diretamente responsável pelo ciberataque NotPetya", explicaram então altos funcionários americanos.
Korobov e aquele que foi seu subdiretor até 2017, Sergey Gizunov, já tinham sido sancionados em dezembro de 2016 pelo então presidente Barack Obama, na primeira represália de Washington pela suposta ingerência russa nas eleições presidenciais realizadas um mês antes.
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