Pelo menos 14 palestinos ficam feridos em novos protestos em Gaza
Gaza, 23 nov (EFE).- Pelo menos 14 palestinos ficaram feridos (um deles em estado crítico) nesta sexta-feira após serem atingidos por disparos de soldados israelenses na 35ª sexta-feira de protestos perto da cerca de separação entre a Faixa de Gaza e Israel, informaram fontes do Ministério da Saúde da Palestina.
Cerca de 6 mil pessoas, segundo veículos de imprensa locais, participaram da manifestação, na qual muitas foram atendidas por inalação de gás lacrimogêneo após confrontos com tropas israelenses. Alguns manifestantes lançaram pedras e explosivos caseiros contra as forças israelenses.
O movimento islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007, disse em comunicado apoiar os protestos de hoje e que "a opção da resistência pode unir todos os palestinos na luta pela liberdade para retornar às suas terras de origem".
"O povo palestino sempre mostra que pode desafiar a ocupação israelense até obter a liberdade absoluta e desfrutar dos direitos", acrescenta a nota.
As mobilizações fazem parte da campanha da Grande Marcha do Retorno, iniciada em março deste ano para protestar contra o bloqueio imposto pelo governo israelense após o Hamas tomar o controle de Gaza em 2007, e para reivindicar o direito de palestinos voltarem aos lugares onde viviam e que ficam em Israel.
Desde que começaram os protestos, mais de 200 pessoas morreram em confrontos ou outros episódios de violência na fronteira.
Cerca de 6 mil pessoas, segundo veículos de imprensa locais, participaram da manifestação, na qual muitas foram atendidas por inalação de gás lacrimogêneo após confrontos com tropas israelenses. Alguns manifestantes lançaram pedras e explosivos caseiros contra as forças israelenses.
O movimento islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007, disse em comunicado apoiar os protestos de hoje e que "a opção da resistência pode unir todos os palestinos na luta pela liberdade para retornar às suas terras de origem".
"O povo palestino sempre mostra que pode desafiar a ocupação israelense até obter a liberdade absoluta e desfrutar dos direitos", acrescenta a nota.
As mobilizações fazem parte da campanha da Grande Marcha do Retorno, iniciada em março deste ano para protestar contra o bloqueio imposto pelo governo israelense após o Hamas tomar o controle de Gaza em 2007, e para reivindicar o direito de palestinos voltarem aos lugares onde viviam e que ficam em Israel.
Desde que começaram os protestos, mais de 200 pessoas morreram em confrontos ou outros episódios de violência na fronteira.
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