Farc critica "avanços reduzidos" em acordo de paz dois anos após assinatura
Bogotá, 23 nov (EFE).- O líder do partido Farc, Rodrigo Londoño, conhecido na sua época de guerrilheiro como "Timochenko", criticou nesta sexta-feira os "avanços reduzidos" na implementação do acordo de paz com o governo, cuja assinatura completa dois anos amanhã.
Em carta enviada ao chefe da Missão da ONU na Colômbia, Jean Arnault, Londoño afirma que os avanços são especialmente escassos no "acesso à terra".
Por isso, o líder do partido Força Alternativa Revolucionária da Colômbia (Farc), no qual se transformaram as antigas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia após o acordo, pede a Arnault que intervenha para "assegurar o cumprimento do estipulado" nos diálogos de paz de Havana.
Londoño solicita especialmente que o chefe da Missão da ONU intervenha para que se proporcione "o acesso a terras para os ex-guerrilheiros seguindo os procedimentos já identificados no Conselho Nacional de Reincorporação".
Em virtude do acordo de paz, cerca de 7.000 guerrilheiros deixaram as armas e começaram um tortuoso caminho de reinserção na sociedade.
Em carta enviada ao chefe da Missão da ONU na Colômbia, Jean Arnault, Londoño afirma que os avanços são especialmente escassos no "acesso à terra".
Por isso, o líder do partido Força Alternativa Revolucionária da Colômbia (Farc), no qual se transformaram as antigas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia após o acordo, pede a Arnault que intervenha para "assegurar o cumprimento do estipulado" nos diálogos de paz de Havana.
Londoño solicita especialmente que o chefe da Missão da ONU intervenha para que se proporcione "o acesso a terras para os ex-guerrilheiros seguindo os procedimentos já identificados no Conselho Nacional de Reincorporação".
Em virtude do acordo de paz, cerca de 7.000 guerrilheiros deixaram as armas e começaram um tortuoso caminho de reinserção na sociedade.
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