Governador peruano é preso sob acusação de liderar grupo criminoso
Lima, 23 nov (EFE).- O governador da região peruana de Tacna, Omár Jiménez, foi detido nesta sexta-feira pela Polícia Nacional no aeroporto dessa cidade fronteiriça com o Chile, após ser acusado de ser uns dos líderes de uma suposta organização criminosa dedicada ao tráfico de terrenos, informaram fontes oficiais.
Jiménez foi detido como parte de uma grande operação contra uma organização denominada "Los limpios de Tacna", iniciada na madrugada pela polícia e pelo Ministério Público e que terminou com a captura de 21 acusados de integrar essa quadrilha.
O comandante geral da Polícia Nacional, José Lavalle, tinha informado que também existia uma ordem judicial de localização e captura ditada contra Jiménez.
Entre os detidos estavam o atual prefeito de Tacna, Jorge Luis Infantas, e seu predecessor e atual candidato ao governo regional, Luis Ramón Torres, assim como oito conselheiros desse município.
O prefeito de Tacna assumiu o cargo depois da renúncia de Torres, que concorreu nas eleições regionais de outubro e passou ao segundo turno que será disputado em dezembro.
Os detidos serão investigados, por um prazo preliminar de dez dias, pelos crimes de suborno passivo e tráfico de terrenos.
Esta investigação se soma a outras abertas em nível nacional contra uma série de supostas organizações criminosas na indústria da construção e em partidos políticos, como o fujimorista Força Popular, acusados de supostos atos de corrupção, como lavagem de dinheiro.
Jiménez foi detido como parte de uma grande operação contra uma organização denominada "Los limpios de Tacna", iniciada na madrugada pela polícia e pelo Ministério Público e que terminou com a captura de 21 acusados de integrar essa quadrilha.
O comandante geral da Polícia Nacional, José Lavalle, tinha informado que também existia uma ordem judicial de localização e captura ditada contra Jiménez.
Entre os detidos estavam o atual prefeito de Tacna, Jorge Luis Infantas, e seu predecessor e atual candidato ao governo regional, Luis Ramón Torres, assim como oito conselheiros desse município.
O prefeito de Tacna assumiu o cargo depois da renúncia de Torres, que concorreu nas eleições regionais de outubro e passou ao segundo turno que será disputado em dezembro.
Os detidos serão investigados, por um prazo preliminar de dez dias, pelos crimes de suborno passivo e tráfico de terrenos.
Esta investigação se soma a outras abertas em nível nacional contra uma série de supostas organizações criminosas na indústria da construção e em partidos políticos, como o fujimorista Força Popular, acusados de supostos atos de corrupção, como lavagem de dinheiro.
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