EUA fecham fronteira em San Diego após migrantes tentarem passar ilegalmente
Washington, 25 nov (EFE).- O governo dos Estados Unidos decidiu fechar neste domingo o posto de fronteira de San Ysidro, entre as cidades de San Diego e Tijuana (México), depois que centenas de migrantes centro-americanos furaram um bloqueio da polícia mexicana com a intenção de entrar ilegalmente no país.
O Escritório de Alfândegas e Proteção de Fronteira (CBP, em inglês) informou nas redes sociais sobre o fechamento da passagem, uma das mais transitadas do mundo.
Na segunda-feira passada, as autoridades americanas fecharam a mesma passagem diante das informações que indicavam que alguns dos membros da caravana - que saiu de Honduras e chegou a Tijuana - tinham a intenção de entrar à força nos EUA, segundo confirmaram a fontes do CBP.
Os fatos deste domingo começaram por volta das 11h20 (horário local; 17h20 em Brasília), quando centenas de migrantes conseguiram chegar ao edifício onde fica a guarita que conecta México e EUA, com o propósito de solicitar asilo no território americano.
Ao mesmo tempo, outro grupo de pessoas rompeu uma das cercas de segurança para tentar chegar à fronteira americana por outro caminho.
"As vias sul de acesso ao México no posto de entrada de San Ysidro estão fechadas neste momento. Além disso, o acesso norte aos veículos para o seu processo está suspenso. Os acessos de pedestres também estão suspensos tanto no leste como no oeste", informou o CBP pelas redes sociais.
Enquanto isso, no lado mexicano ocorriam confrontos entre os migrantes e as forças de segurança. Nenhum incidente grave foi reportado até o momento.
Alguns migrantes tentaram apaziguar a situação com a esperança de evitar que os fatos afetem negativamente o objetivo de poder tramitar a solicitação de asilo nos EUA.
Segundo dados do Departamento de Segurança Nacional (DHS) dos EUA, cerca de sete mil migrantes aguardam do outro lado da fronteira, principalmente nas cidades de Tijuana e Mexicali, para apresentarem a solicitação de asilo.
O Escritório de Alfândegas e Proteção de Fronteira (CBP, em inglês) informou nas redes sociais sobre o fechamento da passagem, uma das mais transitadas do mundo.
Na segunda-feira passada, as autoridades americanas fecharam a mesma passagem diante das informações que indicavam que alguns dos membros da caravana - que saiu de Honduras e chegou a Tijuana - tinham a intenção de entrar à força nos EUA, segundo confirmaram a fontes do CBP.
Os fatos deste domingo começaram por volta das 11h20 (horário local; 17h20 em Brasília), quando centenas de migrantes conseguiram chegar ao edifício onde fica a guarita que conecta México e EUA, com o propósito de solicitar asilo no território americano.
Ao mesmo tempo, outro grupo de pessoas rompeu uma das cercas de segurança para tentar chegar à fronteira americana por outro caminho.
"As vias sul de acesso ao México no posto de entrada de San Ysidro estão fechadas neste momento. Além disso, o acesso norte aos veículos para o seu processo está suspenso. Os acessos de pedestres também estão suspensos tanto no leste como no oeste", informou o CBP pelas redes sociais.
Enquanto isso, no lado mexicano ocorriam confrontos entre os migrantes e as forças de segurança. Nenhum incidente grave foi reportado até o momento.
Alguns migrantes tentaram apaziguar a situação com a esperança de evitar que os fatos afetem negativamente o objetivo de poder tramitar a solicitação de asilo nos EUA.
Segundo dados do Departamento de Segurança Nacional (DHS) dos EUA, cerca de sete mil migrantes aguardam do outro lado da fronteira, principalmente nas cidades de Tijuana e Mexicali, para apresentarem a solicitação de asilo.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.