Polícia israelense detém de novo governador palestino de Jerusalém
Jerusalém, 25 nov (EFE).- A Polícia de Israel deteve de novo o governador palestino do distrito de Jerusalém, Adnan Ghaith - não reconhecido como autoridade por Israel -, na parte oriental ocupada da cidade, informou neste domingo um comunicado policial.
A detenção aconteceu ontem à noite e também foram detidos vários "suspeitos oficiais", segundo um comunicado da corporação.
Um porta-voz da Polícia disse à Agência Efe que Ghaith é "suspeito de uma infração do artigo 7 da Lei de Aplicação relacionada com assuntos monetários".
O Exército de Israel proibiu na sexta-feira Ghaith de se comunicar com oficiais da Autoridade Nacional Palestina (ANP) e há duas semanas lhe vetaram a entrada no território ocupado da Cisjordânia por representar "uma ameaça à segurança do Estado de Israel".
Ghaith foi detido em outubro e a imprensa local noticiou que ele teria participado do rapto de um palestino residente em Jerusalém para ser transferido à ANP, que governa na Cisjordânia, acusado de vender uma casa a um judeu no bairro muçulmano da Cidade Velha de Jerusalém, situada na parte oriental ocupada.
A legislação palestina proíbe estas vendas a israelenses em território palestino, mas em algumas ocasiões estas são feitas através de intermediários, que finalmente as passam por preços exorbitantes a organizações de colonos.
A detenção aconteceu ontem à noite e também foram detidos vários "suspeitos oficiais", segundo um comunicado da corporação.
Um porta-voz da Polícia disse à Agência Efe que Ghaith é "suspeito de uma infração do artigo 7 da Lei de Aplicação relacionada com assuntos monetários".
O Exército de Israel proibiu na sexta-feira Ghaith de se comunicar com oficiais da Autoridade Nacional Palestina (ANP) e há duas semanas lhe vetaram a entrada no território ocupado da Cisjordânia por representar "uma ameaça à segurança do Estado de Israel".
Ghaith foi detido em outubro e a imprensa local noticiou que ele teria participado do rapto de um palestino residente em Jerusalém para ser transferido à ANP, que governa na Cisjordânia, acusado de vender uma casa a um judeu no bairro muçulmano da Cidade Velha de Jerusalém, situada na parte oriental ocupada.
A legislação palestina proíbe estas vendas a israelenses em território palestino, mas em algumas ocasiões estas são feitas através de intermediários, que finalmente as passam por preços exorbitantes a organizações de colonos.
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