Surto de ebola na República Democrática do Congo já tem mais de 400 casos
Kinshasa, 25 nov (EFE).- O surto de ebola no nordeste da República Democrática do Congo (RDC) já supera os 400 casos, com 231 mortos, segundo os últimos dados divulgados pelo Ministério da Saúde.
As autoridades contabilizam 403 contágios, dos quais 356 foram confirmados em laboratório e 47 estão catalogados como "prováveis" por não terem sido comprovados cientificamente.
Entre os mortos, 184 eram infectados confirmados e os 47 restantes estavam entre os casos prováveis.
Além disso, há outros 56 casos em processo de investigação.
Os dados estão atualizados até 24 de novembro e revelam também que, até o momento, cerca de 35 mil pessoas foram vacinadas na região com um tratamento experimental que deu bons resultados no passado.
Este surto - o segundo em questão de meses no país - foi declarado no último dia 1º de agosto e afeta as províncias do Kivu do Norte e Ituri.
A epidemia já se transformou na maior da história do país em relação ao número de contágios, algo que é atribuído em grande parte à rejeição de algumas comunidades em receber tratamento e à insegurança na região, onde operam dezenas grupos armados.
No sábado, o Ministério de Saúde informou que o país expandirá os testes com quatro tratamentos experimentais - as moléculas mAb 114, ZMapp, Remdesivir e Regeneron - e coletará dados sobre sua efetividade e efeitos colaterais.
As autoridades contabilizam 403 contágios, dos quais 356 foram confirmados em laboratório e 47 estão catalogados como "prováveis" por não terem sido comprovados cientificamente.
Entre os mortos, 184 eram infectados confirmados e os 47 restantes estavam entre os casos prováveis.
Além disso, há outros 56 casos em processo de investigação.
Os dados estão atualizados até 24 de novembro e revelam também que, até o momento, cerca de 35 mil pessoas foram vacinadas na região com um tratamento experimental que deu bons resultados no passado.
Este surto - o segundo em questão de meses no país - foi declarado no último dia 1º de agosto e afeta as províncias do Kivu do Norte e Ituri.
A epidemia já se transformou na maior da história do país em relação ao número de contágios, algo que é atribuído em grande parte à rejeição de algumas comunidades em receber tratamento e à insegurança na região, onde operam dezenas grupos armados.
No sábado, o Ministério de Saúde informou que o país expandirá os testes com quatro tratamentos experimentais - as moléculas mAb 114, ZMapp, Remdesivir e Regeneron - e coletará dados sobre sua efetividade e efeitos colaterais.
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