Ex-assessor de Trump começa a cumprir pena de 14 dias na prisão
Washington, 26 nov (EFE).- George Papadopoulos, ex-assessor do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante a campanha eleitoral de 2016, foi encarcerado nesta segunda-feira para cumprir uma condenação de 14 dias de prisão por ter mentido ao FBI durante a investigação sobre a interferência russa nas eleições americanas.
Um porta-voz do Escritório Federal de Prisões (BOP, sigla em inglês) disse à Agência Efe que Papadopoulos se apresentou na prisão federal de Oxford, no estado de Wisconsin.
O ex-assessor foi condenado a apenas 14 dias de prisão porque em outubro de 2017 se declarou culpado do crime de mentir ao FBI, o que pode acarretar até cinco anos de prisão, e aceitou colaborar com o procurador especial Robert Mueller, que desde maio de 2017 investiga o caso.
Papadopoulos, o primeiro condenado da campanha de Trump pela "trama russa", terá que passar um ano em regime de liberdade vigiada quando sair da prisão, além de pagar uma multa de US$ 9,5 mil e fazer 200 horas de trabalho comunitário.
O processado tentou, sem sucesso, adiar a prisão até que um tribunal se posicionasse sobre outro caso que questionava a legalidade da nomeação de Mueller como procurador especial. Mas, no domingo, um juiz rejeitou o pedido de adiamento e ordenou o cumprimento da pena.
"Ainda não posso acreditar que, no dia que estou indo para uma prisão federal, a mídia está dizendo que é por causa dos meus contatos da Rússia. Nunca conheci um único oficial russo na minha vida", comentou Papadopoulos pelo Twitter.
De fato, Papadopoulos não está sendo preso pelos supostos laços com o Kremlin, mas por mentir ao FBI. O ex-assessor enganou a corporação sobre um encontro que teve em 2016 com um professor que dizia ter conexões com o Kremlin e que o prometeu "milhares dos e-mails" com informações comprometedoras da então candidata democrata Hillary Clinton, mas nunca chegou a entregar os documentos.
O ex-assessor é o terceiro processado pela trama russa a cumprir uma pena de prisão. O advogado holandês Alex van der Zwaan já cumpriu um mês de prisão na Pensilvânia por mentir ao FBI sobre os seus contatos com a campanha de Trump, enquanto outro acusado, Richard Pinedo, está em uma penitenciária do sul da Califórnia, na qual permanecerá até maio de 2019.
Um porta-voz do Escritório Federal de Prisões (BOP, sigla em inglês) disse à Agência Efe que Papadopoulos se apresentou na prisão federal de Oxford, no estado de Wisconsin.
O ex-assessor foi condenado a apenas 14 dias de prisão porque em outubro de 2017 se declarou culpado do crime de mentir ao FBI, o que pode acarretar até cinco anos de prisão, e aceitou colaborar com o procurador especial Robert Mueller, que desde maio de 2017 investiga o caso.
Papadopoulos, o primeiro condenado da campanha de Trump pela "trama russa", terá que passar um ano em regime de liberdade vigiada quando sair da prisão, além de pagar uma multa de US$ 9,5 mil e fazer 200 horas de trabalho comunitário.
O processado tentou, sem sucesso, adiar a prisão até que um tribunal se posicionasse sobre outro caso que questionava a legalidade da nomeação de Mueller como procurador especial. Mas, no domingo, um juiz rejeitou o pedido de adiamento e ordenou o cumprimento da pena.
"Ainda não posso acreditar que, no dia que estou indo para uma prisão federal, a mídia está dizendo que é por causa dos meus contatos da Rússia. Nunca conheci um único oficial russo na minha vida", comentou Papadopoulos pelo Twitter.
De fato, Papadopoulos não está sendo preso pelos supostos laços com o Kremlin, mas por mentir ao FBI. O ex-assessor enganou a corporação sobre um encontro que teve em 2016 com um professor que dizia ter conexões com o Kremlin e que o prometeu "milhares dos e-mails" com informações comprometedoras da então candidata democrata Hillary Clinton, mas nunca chegou a entregar os documentos.
O ex-assessor é o terceiro processado pela trama russa a cumprir uma pena de prisão. O advogado holandês Alex van der Zwaan já cumpriu um mês de prisão na Pensilvânia por mentir ao FBI sobre os seus contatos com a campanha de Trump, enquanto outro acusado, Richard Pinedo, está em uma penitenciária do sul da Califórnia, na qual permanecerá até maio de 2019.
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