Israel detém 47 palestinos em Cisjordânia e Jerusalém Oriental
Jerusalém, 26 nov.- Uma operação do exército e outra da polícia de Israel durante a noite de ontem resultaram na detenção de 47 palestinos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, informaram nesta segunda-feira fontes policiais e veículos de imprensa locais.
Durante as buscas efetuadas nos povoados de Yata e Beit Umar, próximos a Hebron, na Cisjordânia ocupada, 15 palestinos foram detidos por tropas do exército israelense suspeitos de "terrorismo" e algumas armas foram apreendidas, segundo o site de notícias "Ynet".
Em paralelo, agentes da polícia prenderam 32 palestinos em Jerusalém Oriental sob a suspeita de "apoiarem e servirem às Forças de Segurança da Autoridade (Nacional) Palestina", informou a polícia em comunicado.
Os suspeitos têm residência israelense e alguns deles recebem benefícios sociais do Estado, ao mesmo tempo em que servem nas forças de segurança da Autoridade Nacional Palestina (ANP), explicou a nota.
A polícia informou que essas atividades são ilegais segundo o acordo de Gaza-Jericó de 1994, o tratado de acompanhamento dos Acordos de Oslo.
Durante a batida, a polícia apreendeu "dezenas de milhares de shekels junto com os certificados de filiação à polícia palestina, diversos tipos de uniformes, munição, equipamento militar e vários documentos", acrescentou a polícia no texto.
Durante as buscas efetuadas nos povoados de Yata e Beit Umar, próximos a Hebron, na Cisjordânia ocupada, 15 palestinos foram detidos por tropas do exército israelense suspeitos de "terrorismo" e algumas armas foram apreendidas, segundo o site de notícias "Ynet".
Em paralelo, agentes da polícia prenderam 32 palestinos em Jerusalém Oriental sob a suspeita de "apoiarem e servirem às Forças de Segurança da Autoridade (Nacional) Palestina", informou a polícia em comunicado.
Os suspeitos têm residência israelense e alguns deles recebem benefícios sociais do Estado, ao mesmo tempo em que servem nas forças de segurança da Autoridade Nacional Palestina (ANP), explicou a nota.
A polícia informou que essas atividades são ilegais segundo o acordo de Gaza-Jericó de 1994, o tratado de acompanhamento dos Acordos de Oslo.
Durante a batida, a polícia apreendeu "dezenas de milhares de shekels junto com os certificados de filiação à polícia palestina, diversos tipos de uniformes, munição, equipamento militar e vários documentos", acrescentou a polícia no texto.
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