Sobe para 716 o número de feridos no terremoto do Irã
Teerã, 26 nov (EFE).- O Serviço de Emergências do Irã informou nesta segunda-feira que 716 pessoas ficaram feridas no terremoto de magnitude 6,4 graus na escala Richter que assolou ontem à noite a província de Kermanshah, no noroeste do Irã.
Conforme o comunicado mais recente do órgão divulgado pela TV estatal, apenas 33 continuam internadas.
O governador de Kermanshah, Houshang Bazvand, explicou à agência oficial "Irna" que a maioria dos feridos foi atendida no local do terremoto. Segundo ele, não há problemas com os fornecimentos de água, luz ou gás.
A Organização de Socorro do Irã e o Crescente Vermelho enviaram vários equipes de ajuda e cães farejadores e distribuíram mais de 14 mil tendas para os moradores. Hoje, o governo anunciou o fechamento de todas as escolas e universidades da província de Kermanshah.
Segundo o Centro Sismológico do Irã, o tremor foi registrado às 20h07 (horário local, 14h37 em Brasília) de domingo a uma profundidade de sete quilômetros. O epicentro foi a 17 quilômetros da cidade de Sar Pol-e Zahab, onde está o maior número de feridos, e a 18 quilômetros de Qasr-e Shirin.
Esta região sofreu há um ano, em 12 de novembro de 2017, um devastador terremoto de 7,3 graus de magnitude, no qual 620 pessoas morreram e mais de 12 mil ficaram feridas. A maior parte da população de Sar Pol-e Zahab continua vivendo em tendas de campanha e casas pré-fabricadas, já que os prédios estão em processo de reconstrução.
O Irã tem grande atividade sísmica. Os terremotos mais graves até hoje foram em dezembro de 2003 e em junho de 1990, quando 31 mil e 37 mil pessoas morreram, respectivamente.
Conforme o comunicado mais recente do órgão divulgado pela TV estatal, apenas 33 continuam internadas.
O governador de Kermanshah, Houshang Bazvand, explicou à agência oficial "Irna" que a maioria dos feridos foi atendida no local do terremoto. Segundo ele, não há problemas com os fornecimentos de água, luz ou gás.
A Organização de Socorro do Irã e o Crescente Vermelho enviaram vários equipes de ajuda e cães farejadores e distribuíram mais de 14 mil tendas para os moradores. Hoje, o governo anunciou o fechamento de todas as escolas e universidades da província de Kermanshah.
Segundo o Centro Sismológico do Irã, o tremor foi registrado às 20h07 (horário local, 14h37 em Brasília) de domingo a uma profundidade de sete quilômetros. O epicentro foi a 17 quilômetros da cidade de Sar Pol-e Zahab, onde está o maior número de feridos, e a 18 quilômetros de Qasr-e Shirin.
Esta região sofreu há um ano, em 12 de novembro de 2017, um devastador terremoto de 7,3 graus de magnitude, no qual 620 pessoas morreram e mais de 12 mil ficaram feridas. A maior parte da população de Sar Pol-e Zahab continua vivendo em tendas de campanha e casas pré-fabricadas, já que os prédios estão em processo de reconstrução.
O Irã tem grande atividade sísmica. Os terremotos mais graves até hoje foram em dezembro de 2003 e em junho de 1990, quando 31 mil e 37 mil pessoas morreram, respectivamente.
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