Autoridades confirmam 46 novos casos de ebola em apenas 7 dias na RD do Congo
Kinshasa, 27 nov (EFE).- Um total de 46 novos casos de ebola foram registrados no nordeste da República Democrática do Congo entre os dias 19 a 25 de novembro, segundo os dados divulgados nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde do país africano.
O número de infecções nesta epidemia de ebola, que já é considerada a maior na história da República Democrática do Congo, chega a 419 casos, dos quais 372 foram confirmados em um laboratório e 47 são prováveis.
O número de mortes prováveis, desde que o surto foi declarado em 1º de agosto nas províncias de Kivu do Norte e Ituri, chega a 240, dos quais 193 testaram positivo, segundo os números oficiais datados de 25 de novembro.
Além disso, esta é a primeira vez que uma epidemia de ebola tem como epicentro uma região em conflito, onde operam por volta de 100 grupos armados, o que gera um deslocamento diário de milhares de pessoas que podem ter tido contato com o vírus e também impõe limites à segurança e ao trabalho no terreno dos profissionais de saúde.
A fim de conter o número de mortes, a ONG Aliança para a Ação Médica Internacional (Alima, na sigla em inglês) anunciou ontem a implementação - graças a um consórcio internacional coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) - de um novo exame clínico terapêutico em seu centro de tratamento na cidade de Beni, em Kivu do Norte.
Esta última epidemia de ebola constitui a mais grave de toda a história da República Democrática do Congo em relação ao número de casos, já que supera o recorde de 318 contágios registrado em 1976 durante o primeiro surto do vírus em Yambuku, na província noroeste do Equador.
O número de infecções nesta epidemia de ebola, que já é considerada a maior na história da República Democrática do Congo, chega a 419 casos, dos quais 372 foram confirmados em um laboratório e 47 são prováveis.
O número de mortes prováveis, desde que o surto foi declarado em 1º de agosto nas províncias de Kivu do Norte e Ituri, chega a 240, dos quais 193 testaram positivo, segundo os números oficiais datados de 25 de novembro.
Além disso, esta é a primeira vez que uma epidemia de ebola tem como epicentro uma região em conflito, onde operam por volta de 100 grupos armados, o que gera um deslocamento diário de milhares de pessoas que podem ter tido contato com o vírus e também impõe limites à segurança e ao trabalho no terreno dos profissionais de saúde.
A fim de conter o número de mortes, a ONG Aliança para a Ação Médica Internacional (Alima, na sigla em inglês) anunciou ontem a implementação - graças a um consórcio internacional coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) - de um novo exame clínico terapêutico em seu centro de tratamento na cidade de Beni, em Kivu do Norte.
Esta última epidemia de ebola constitui a mais grave de toda a história da República Democrática do Congo em relação ao número de casos, já que supera o recorde de 318 contágios registrado em 1976 durante o primeiro surto do vírus em Yambuku, na província noroeste do Equador.
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