Ex-chefe de campanha de Trump nega ter se reunido com fundador do WikiLeaks
Washington, 27 nov (EFE).- O consultor político Paul Manafort, que comandou parte da campanha eleitoral do agora presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, negou nesta terça-feira ter se reunido com o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, como revelou o jornal britânico "The Guardian".
"Essa reportagem é totalmente falsa e deliberadamente difamatória. Nunca me reuni com Julian Assange ou com ninguém ligado a ele. Nunca me colocaram em contato com ninguém ligado ao WikiLeaks, direta ou indiretamente. Nunca falei com Assange ou com o WikiLeaks sobre qualquer assunto", disse Manafort em comunicado.
Na nota, o ex-chefe de campanha de Trump afirmou que considera entrar na Justiça contra o jornal britânico.
Segundo o "The Guardian", Manafort encontrou Assange na embaixada do Equador em Londres em 2013, 2015 e 2016. Em março deste último ano, o consultor político se tornou uma das principais figuras da campanha de Trump nas eleições presidenciais americanas.
O WikiLeaks também negou, em mensagem publicada no Twitter, as informações publicadas pelo "The Guardian" e desafiou o jornal a apostar US$ 1 milhão que Manafort jamais conheceu Assange, que se refugia na embaixada equatoriana em Londres desde 2012, quando foi acusado de assédio sexual na Suécia.
Manafort é um dos principais nomes do chamado "caso Rússia", comandado pelo promotor especial Robert Mueller, indicado para apurar a suposta interferência da Rússia nas eleições de 2016 nos EUA e a coordenação entre agentes do Kremlin e campanha de Trump.
Nesta mesma semana, a equipe de Mueller acusou Manafort de mentir após ter firmado um acordo de cooperação em troca de penas reduzidas pelos crimes financeiros admitidos pelo consultor político.
A possibilidade de o acordo ser suspenso gerou rumores de que Trump poderia conceder indulto ao ex-funcionário, mas a Casa Branca negou a hipótese de perdão presidencial para Manafort.
"Não tenho ciência de nenhuma conserva sobre perdão presidencial para alguém envolvido nesse processo", disse a porta-voz do governo, Sarah Sanders, ao ser perguntada sobre Manafort.
"Essa reportagem é totalmente falsa e deliberadamente difamatória. Nunca me reuni com Julian Assange ou com ninguém ligado a ele. Nunca me colocaram em contato com ninguém ligado ao WikiLeaks, direta ou indiretamente. Nunca falei com Assange ou com o WikiLeaks sobre qualquer assunto", disse Manafort em comunicado.
Na nota, o ex-chefe de campanha de Trump afirmou que considera entrar na Justiça contra o jornal britânico.
Segundo o "The Guardian", Manafort encontrou Assange na embaixada do Equador em Londres em 2013, 2015 e 2016. Em março deste último ano, o consultor político se tornou uma das principais figuras da campanha de Trump nas eleições presidenciais americanas.
O WikiLeaks também negou, em mensagem publicada no Twitter, as informações publicadas pelo "The Guardian" e desafiou o jornal a apostar US$ 1 milhão que Manafort jamais conheceu Assange, que se refugia na embaixada equatoriana em Londres desde 2012, quando foi acusado de assédio sexual na Suécia.
Manafort é um dos principais nomes do chamado "caso Rússia", comandado pelo promotor especial Robert Mueller, indicado para apurar a suposta interferência da Rússia nas eleições de 2016 nos EUA e a coordenação entre agentes do Kremlin e campanha de Trump.
Nesta mesma semana, a equipe de Mueller acusou Manafort de mentir após ter firmado um acordo de cooperação em troca de penas reduzidas pelos crimes financeiros admitidos pelo consultor político.
A possibilidade de o acordo ser suspenso gerou rumores de que Trump poderia conceder indulto ao ex-funcionário, mas a Casa Branca negou a hipótese de perdão presidencial para Manafort.
"Não tenho ciência de nenhuma conserva sobre perdão presidencial para alguém envolvido nesse processo", disse a porta-voz do governo, Sarah Sanders, ao ser perguntada sobre Manafort.
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