Israel e Chade chegam a acordo para restabelecer relações diplomáticas
Jerusalém, 27 nov (EFE).- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Nentayahu, anunciou nesta terça-feira que restabelecerá formalmente as relações diplomáticas com o Chade, que estão rompidas desde 1972, durante a visita oficial ao país judeu do presidente da nação norte-africana, Idriss Déby.
"Em breve irei ao Chade e anunciarei com o presidente, Idriss Déby, o restabelecimento das relações entre os nossos países. Será um passo histórico", anunciou o premiê israelense.
Netanyahu fez essa declaração depois de uma reunião com Déby na qual trataram de "ameaças comuns e da luta contra o terrorismo, assim como do aumento das relações bilaterais em matéria de cooperação, agricultura, antiterrorismo, defesa nas fronteiras, tecnologia, energia solar, água e saúde", de acordo com um comunicado de seu escritório.
"O restabelecimento das relações diplomáticas com seu país, que desejo, não nos faz ignorar a questão palestina", disse Déby no domingo, no início de sua visita oficial, a primeira a Israel de um líder do Chade, país de maioria muçulmana e de língua árabe, mas que não é membro da Liga Árabe.
A viagem foi qualificada de "histórica" por Déby e de "conquista diplomática" por Netanyahu.
O presidente do Chade também lembrou a relação de seu país com o processo de paz entre Israel e Palestina e seu envolvimento no "projeto da iniciativa de paz árabe", que oferece o estabelecimento de relações diplomáticas e o reconhecimento em troca de um acordo final com os palestinos.
Há dois anos, outro país africano de maioria muçulmana, a República de Guiné, restabeleceu relações diplomáticas com Israel, depois de tê-las rompido em 1967.
Desde então, Netanyahu se reuniu com líderes de outros países africanos de maioria muçulmana, como Mali e Somália, e fez este ano uma viagem a Omã.
"Em breve irei ao Chade e anunciarei com o presidente, Idriss Déby, o restabelecimento das relações entre os nossos países. Será um passo histórico", anunciou o premiê israelense.
Netanyahu fez essa declaração depois de uma reunião com Déby na qual trataram de "ameaças comuns e da luta contra o terrorismo, assim como do aumento das relações bilaterais em matéria de cooperação, agricultura, antiterrorismo, defesa nas fronteiras, tecnologia, energia solar, água e saúde", de acordo com um comunicado de seu escritório.
"O restabelecimento das relações diplomáticas com seu país, que desejo, não nos faz ignorar a questão palestina", disse Déby no domingo, no início de sua visita oficial, a primeira a Israel de um líder do Chade, país de maioria muçulmana e de língua árabe, mas que não é membro da Liga Árabe.
A viagem foi qualificada de "histórica" por Déby e de "conquista diplomática" por Netanyahu.
O presidente do Chade também lembrou a relação de seu país com o processo de paz entre Israel e Palestina e seu envolvimento no "projeto da iniciativa de paz árabe", que oferece o estabelecimento de relações diplomáticas e o reconhecimento em troca de um acordo final com os palestinos.
Há dois anos, outro país africano de maioria muçulmana, a República de Guiné, restabeleceu relações diplomáticas com Israel, depois de tê-las rompido em 1967.
Desde então, Netanyahu se reuniu com líderes de outros países africanos de maioria muçulmana, como Mali e Somália, e fez este ano uma viagem a Omã.
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