Líbano pede esclarecimentos ao Japão sobre prisão do empresário Carlos Ghosn
Beirute, 27 nov (EFE).- O ministro das Relações Exteriores do Líbano, Gebran Basil, se reuniu nesta terça-feira com o embaixador do Japão em Beirute, Matahiro Yamaguchi, para pedir esclarecimentos sobre a prisão do empresário Carlos Ghosn, ex-presidente da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi.
Basil declarou em comunicado que as informações que chegaram ao seu departamento geram "dúvidas sobre as condições da detenção de Ghosn que necessitam respostas precisas".
"Esperamos que as investigações terminem o mais rápido possível e sem ingerências nos assuntos da justiça", enfatizou o ministro libanês.
Ghosn, que tem nacionalidades libanesa, francesa e brasileira, foi detido no último dia 19 pela polícia japonesa após chegar ao aeroporto de Tóquio para ser interrogado pelas autoridades sobre uma suposta sonegação e outras possíveis irregularidades.
Um dia depois da detenção, o governo libanês ordenou à embaixada em Tóquio que dê continuidade ao caso e conceda auxílio jurídico a Ghosn.
O empresário, de 67 anos, que foi destituído dos cargos nas japonesas Nissan e Mitsubishi, está em uma prisão de Tóquio à espera de informações detalhadas sobre a acusação formal.
A francesa Renault decidiu manter o empresário no cargo, enquanto realiza uma auditoria interna, e nomeou uma diretoria provisória para assumir as responsabilidades de Carlos Ghosn.
Basil declarou em comunicado que as informações que chegaram ao seu departamento geram "dúvidas sobre as condições da detenção de Ghosn que necessitam respostas precisas".
"Esperamos que as investigações terminem o mais rápido possível e sem ingerências nos assuntos da justiça", enfatizou o ministro libanês.
Ghosn, que tem nacionalidades libanesa, francesa e brasileira, foi detido no último dia 19 pela polícia japonesa após chegar ao aeroporto de Tóquio para ser interrogado pelas autoridades sobre uma suposta sonegação e outras possíveis irregularidades.
Um dia depois da detenção, o governo libanês ordenou à embaixada em Tóquio que dê continuidade ao caso e conceda auxílio jurídico a Ghosn.
O empresário, de 67 anos, que foi destituído dos cargos nas japonesas Nissan e Mitsubishi, está em uma prisão de Tóquio à espera de informações detalhadas sobre a acusação formal.
A francesa Renault decidiu manter o empresário no cargo, enquanto realiza uma auditoria interna, e nomeou uma diretoria provisória para assumir as responsabilidades de Carlos Ghosn.
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