Ataque suicida no norte de Camarões deixa pelo menos 26 feridos
Yaoundé, 28 nov (EFE).- Pelo menos 26 ficaram feridas depois que duas suicidas se explodiram na cidade de Amchidé, na região do Extremo Norte de Camarões, informaram à Agência Efe fontes das forças de segurança.
"O saldo provisório é de 26 feridos e dois mortos, que são as duas suicidas. Eram duas mulheres que portavam os explosivos", destacou a fonte, que pediu anonimato.
Uma das suicidas foi abatida a tiros por soldados antes de atear fogo em si mesma, informaram veículos de imprensa locais.
Os feridos, 16 dos quais estão em estado grave, foram levados a um hospital da cidade de Mora, onde serão atendidos por uma equipe da organização Médicos Sem Fronteiras (MSF).
Localizada na fronteira com a Nigéria, Amchidé foi palco confrontos entre soldados camaroneses e combatentes do grupo jihadista nigeriano Boko Haram, embora o Exército tenha praticamente eliminado a presença de islamitas na região.
Este é o primeiro ataque que ocorre nesta cidade desde junho, depois que os atentados deram lugar a sequestros e assassinatos seletivos.
O norte de Camarões sofre com o grupo radical islâmico Boko Haram, que matou na região 2 mil pessoas e sequestrou outras mil desde 2014, segundo dados da ONG International Crisis Group (ICG).
Nestes confrontos, organizações internacionais como Anistia Internacional (AI) também acusam o Exército de Camarões de cometer assassinatos extrajudiciais e crimes de contra a humanidade.
"O saldo provisório é de 26 feridos e dois mortos, que são as duas suicidas. Eram duas mulheres que portavam os explosivos", destacou a fonte, que pediu anonimato.
Uma das suicidas foi abatida a tiros por soldados antes de atear fogo em si mesma, informaram veículos de imprensa locais.
Os feridos, 16 dos quais estão em estado grave, foram levados a um hospital da cidade de Mora, onde serão atendidos por uma equipe da organização Médicos Sem Fronteiras (MSF).
Localizada na fronteira com a Nigéria, Amchidé foi palco confrontos entre soldados camaroneses e combatentes do grupo jihadista nigeriano Boko Haram, embora o Exército tenha praticamente eliminado a presença de islamitas na região.
Este é o primeiro ataque que ocorre nesta cidade desde junho, depois que os atentados deram lugar a sequestros e assassinatos seletivos.
O norte de Camarões sofre com o grupo radical islâmico Boko Haram, que matou na região 2 mil pessoas e sequestrou outras mil desde 2014, segundo dados da ONG International Crisis Group (ICG).
Nestes confrontos, organizações internacionais como Anistia Internacional (AI) também acusam o Exército de Camarões de cometer assassinatos extrajudiciais e crimes de contra a humanidade.
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