Esquema de segurança da cúpula do G20 terá mais de 22 mil agentes
Buenos Aires, 28 nov (EFE).- Mais de 22 mil membros das forças de segurança participarão do esquema de segurança que a Argentina montou para a Cúpula do G20, que acontecerá em Buenos Aires na próxima sexta-feira e no sábado.
Deste total, cerca de 13 mil homens e mulheres pertencem a corporações federais, como a Polícia Federal, a Prefeitura Naval e a Polícia de Segurança Aeroportuária. Os outros 9 mil agentes são das administrações provincial e municipal e ajudarão na organização de três anéis de segurança em torno dos lugares de maior atividade.
Além disso, as delegações dos países participantes levarão membros de suas próprias forças de segurança para reforçar a missão de proteger os mais de 10 mil convidados da cúpula.
A sede desta edição será o centro de convenções Costa Salguero, no bairro de Palermo, em torno do qual terá um raio de 45 quilômetros com restrição de voos. Os aviões que levarão os chefes de Estado e de Governo pousarão no Aeroparque Jorge Newbery, a menos de 3 quilômetros da sede da cúpula, e os aeroportos El Palomar, Morón e San Fernando suspenderão suas atividades, deixando o terminal de Ezeiza como o único a manter o serviço comercial de passageiros.
Na cidade já estão acontecendo reuniões prévias à cúpula desde a segunda-feira, nas quais os representantes de Finanças e os chamados "sherpas" (guias) definem os temas que integrarão a agenda do encontro do fim de semana.
De forma paralela a estes eventos acontece a "semana de ação", convocada por movimentos sociais da Argentina e forças políticas de oposição ao governo de Mauricio Macri para protestar contra a reunião dos estadistas e governantes mais poderosos do mundo.
Entre as vozes que se mostraram contrárias à realização do evento está a do Nobel da Paz de 1980, o argentino Adolfo Pérez Esquivel. A ONG Anistia Internacional também se pronunciou na segunda-feira passada para pedir ao governo que garanta o direito de manifestação durante os dias da cúpula.
Além disso, Buenos Aires ainda repercute os episódios de violência ocorridos no último sábado e que culminaram no adiamento da partida de volta da final da Taça Libertadores, que seria realizada no estádio Monumental de Núñez. O caso provocou a renúncia do secretário de segurança pública da capital argentina, Martín Ocampo.
Deste total, cerca de 13 mil homens e mulheres pertencem a corporações federais, como a Polícia Federal, a Prefeitura Naval e a Polícia de Segurança Aeroportuária. Os outros 9 mil agentes são das administrações provincial e municipal e ajudarão na organização de três anéis de segurança em torno dos lugares de maior atividade.
Além disso, as delegações dos países participantes levarão membros de suas próprias forças de segurança para reforçar a missão de proteger os mais de 10 mil convidados da cúpula.
A sede desta edição será o centro de convenções Costa Salguero, no bairro de Palermo, em torno do qual terá um raio de 45 quilômetros com restrição de voos. Os aviões que levarão os chefes de Estado e de Governo pousarão no Aeroparque Jorge Newbery, a menos de 3 quilômetros da sede da cúpula, e os aeroportos El Palomar, Morón e San Fernando suspenderão suas atividades, deixando o terminal de Ezeiza como o único a manter o serviço comercial de passageiros.
Na cidade já estão acontecendo reuniões prévias à cúpula desde a segunda-feira, nas quais os representantes de Finanças e os chamados "sherpas" (guias) definem os temas que integrarão a agenda do encontro do fim de semana.
De forma paralela a estes eventos acontece a "semana de ação", convocada por movimentos sociais da Argentina e forças políticas de oposição ao governo de Mauricio Macri para protestar contra a reunião dos estadistas e governantes mais poderosos do mundo.
Entre as vozes que se mostraram contrárias à realização do evento está a do Nobel da Paz de 1980, o argentino Adolfo Pérez Esquivel. A ONG Anistia Internacional também se pronunciou na segunda-feira passada para pedir ao governo que garanta o direito de manifestação durante os dias da cúpula.
Além disso, Buenos Aires ainda repercute os episódios de violência ocorridos no último sábado e que culminaram no adiamento da partida de volta da final da Taça Libertadores, que seria realizada no estádio Monumental de Núñez. O caso provocou a renúncia do secretário de segurança pública da capital argentina, Martín Ocampo.
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