Rússia diz que preparativos para reunião de Putin e Trump continuam
Moscou, 28 nov (EFE).- Os preparativos para a reunião dos presidentes de Rússia, Vladimir Putin, e Estados Unidos, Donald Trump, durante a cúpula do G20 na Argentina continuam, apesar da declaração do líder americano sobre o possível cancelamento do encontro, informou nesta quarta-feira o Kremlin.
"Os preparativos continuam. A reunião foi marcada. Não temos outras informações de nossos colegas americanos", disse à imprensa o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
O governo russo respondeu assim aos rumores sobre o cancelamento da reunião entre os presidentes de Rússia e EUA depois que o próprio Trump sugeriu em entrevista ao jornal "The Washington Post".
"Talvez não tenha a reunião (com Putin). Talvez nem sequer tenha a reunião. Não gosto dessa agressão. Não quero essa agressão em absoluto", disse Trump ao comentar o recente incidente entre as forças navais de Rússia e Ucrânia no Estreito de Kerch, que terminou com a captura dos navios ucranianos.
O presidente dos EUA disse que estava esperando um "relatório completo" de sua equipe de segurança sobre o fato, o que o ajudará "a decidir as coisas".
"Tomamos conhecimento dessa declaração", disse o porta-voz do Kremlin, ao mesmo tempo em que indicou que não está claro o que Trump qualificou de "agressão".
"Se ele classifica de agressão as ações dos navios militares ucranianos, é uma coisa. Podemos discutir se foi ou não. Mas se ele se refere à atuação da guarda costeira russa para impedir a tentativa de violação da fronteira, é outra. E não estamos de acordo com isso", disse Peskov.
Trump e Putin têm prevista uma reunião bilateral em Buenos Aires, onde ambos participarão nesta sexta-feira e no sábado da cúpula de líderes do G20, o que seria seu primeiro encontro desde a reunião bilateral realizada em julho em Helsinque (Finlândia).
Em sua primeira reação sobre a incursão naval no Estreito de Kerch, o presidente americano se limitou a dizer que "não gosta" do que ocorreu entre Rússia e Ucrânia.
Mais taxativo foi o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, que condenou na última segunda-feira a "ação agressiva da Rússia" e pediu a Moscou que entregasse à Ucrânia os "navios e os membros de sua tripulação detidos".
A Rússia alega que os tripulantes dos navios ucranianos cometeram uma violação de suas águas territoriais e devem prestar contas por essa conduta na Justiça russa.
"Os preparativos continuam. A reunião foi marcada. Não temos outras informações de nossos colegas americanos", disse à imprensa o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
O governo russo respondeu assim aos rumores sobre o cancelamento da reunião entre os presidentes de Rússia e EUA depois que o próprio Trump sugeriu em entrevista ao jornal "The Washington Post".
"Talvez não tenha a reunião (com Putin). Talvez nem sequer tenha a reunião. Não gosto dessa agressão. Não quero essa agressão em absoluto", disse Trump ao comentar o recente incidente entre as forças navais de Rússia e Ucrânia no Estreito de Kerch, que terminou com a captura dos navios ucranianos.
O presidente dos EUA disse que estava esperando um "relatório completo" de sua equipe de segurança sobre o fato, o que o ajudará "a decidir as coisas".
"Tomamos conhecimento dessa declaração", disse o porta-voz do Kremlin, ao mesmo tempo em que indicou que não está claro o que Trump qualificou de "agressão".
"Se ele classifica de agressão as ações dos navios militares ucranianos, é uma coisa. Podemos discutir se foi ou não. Mas se ele se refere à atuação da guarda costeira russa para impedir a tentativa de violação da fronteira, é outra. E não estamos de acordo com isso", disse Peskov.
Trump e Putin têm prevista uma reunião bilateral em Buenos Aires, onde ambos participarão nesta sexta-feira e no sábado da cúpula de líderes do G20, o que seria seu primeiro encontro desde a reunião bilateral realizada em julho em Helsinque (Finlândia).
Em sua primeira reação sobre a incursão naval no Estreito de Kerch, o presidente americano se limitou a dizer que "não gosta" do que ocorreu entre Rússia e Ucrânia.
Mais taxativo foi o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, que condenou na última segunda-feira a "ação agressiva da Rússia" e pediu a Moscou que entregasse à Ucrânia os "navios e os membros de sua tripulação detidos".
A Rússia alega que os tripulantes dos navios ucranianos cometeram uma violação de suas águas territoriais e devem prestar contas por essa conduta na Justiça russa.
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