China decide endurecer castigos por abuso infantil
Pequim, 29 nov (EFE).- A Suprema Corte Popular da China anunciou que recrudescerá os castigos penais nos casos de abusos e de violência contra os menores, além de manter e ampliar a pena de morte naqueles que sejam "extremamente graves", informou nesta quinta-feira o jornal oficial "China Daily".
Segundo este jornal, um alto cargo da mais alta instância judicial do país assegurou na quarta-feira que haveria "tolerância zero" e que serão aplicadas penas "mais duras" nestes casos, depois da recente execução de quatro pessoas, duas por matar e outras duas por abusar sexualmente de menores de idade.
"Estamos aplicando, e seguiremos aplicando, castigos mais duros para aqueles que maltratem os menores, especialmente os que fazem uso da sua posição de confiança, como professores, ou que apontam contra os estudantes para vingar-se da sociedade", afirmou essa fonte ao "China Daily".
"Também manteremos a pena de morte se uma ofensa for extremamente grave", acrescentou.
Desde 2007 o Supremo chinês se encarrega de revisar e aprovar todas as sentenças de morte ditadas no país, uma pena que, segundo a fonte, "deve ser respeitada para aqueles que matam crianças inocentes ou usam meios cruéis para machucar os jovens".
Segundo este jornal, um alto cargo da mais alta instância judicial do país assegurou na quarta-feira que haveria "tolerância zero" e que serão aplicadas penas "mais duras" nestes casos, depois da recente execução de quatro pessoas, duas por matar e outras duas por abusar sexualmente de menores de idade.
"Estamos aplicando, e seguiremos aplicando, castigos mais duros para aqueles que maltratem os menores, especialmente os que fazem uso da sua posição de confiança, como professores, ou que apontam contra os estudantes para vingar-se da sociedade", afirmou essa fonte ao "China Daily".
"Também manteremos a pena de morte se uma ofensa for extremamente grave", acrescentou.
Desde 2007 o Supremo chinês se encarrega de revisar e aprovar todas as sentenças de morte ditadas no país, uma pena que, segundo a fonte, "deve ser respeitada para aqueles que matam crianças inocentes ou usam meios cruéis para machucar os jovens".
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