Coalizão reconhece mortes de 1.124 civis na Síria e no Iraque desde 2014
Washington, 29 nov (EFE).- Pelo menos 1.124 civis morreram de maneira "não proposital" por ações da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, que desde agosto de 2014 combate o jihadismo na Síria e no Iraque, segundo informaram fontes militares nesta quinta-feira.
Esse dado representa um aumento de dez vítimas em relação ao último relatório, que foi divulgado em outubro. Os civis perderam a vida durante a operação "Resolução Inerente" da aliança, explicou a coalizão em comunicado.
"A Coalizão executou um total de 30.738 ataques entre agosto de 2014 e o final de outubro de 2018. Durante este período, com base na informação disponível, determinamos que pelo menos 1.124 civis perderam a vida de maneira não proposital em ataques da Coalizão", acrescentou a nota.
O número é o resultado das investigações realizadas de maneira regular pela aliança e que são apresentadas em um relatório mensal, cuja última edição foi divulgada nesta quinta-feira.
Em outubro, a coalizão trabalhou em 206 investigações em andamento e recebeu sete novas denúncias sobre possíveis ataques fracassados.
No total, a aliança completou 19 dessas investigações: quatro delas foram consideradas críveis, duas estavam duplicadas e as 13 restantes foram descartadas. As 194 restantes seguem abertas.
"Continuamos fazendo ataques minuciosos e com alvos estabelecidos para minimizar o impacto das nossas operações em populações civis e infraestruturas. Esse processo contempla a revisão e a seleção de cada alvo antes de um ataque, assim como um novo exame após o ataque", comunicou a coalizão.
Os EUA lideram a coalizão internacional, formada por 73 países e cinco organizações internacionais que tem como objetivo acabar com o jihadismo na Síria e no Iraque.
Esse dado representa um aumento de dez vítimas em relação ao último relatório, que foi divulgado em outubro. Os civis perderam a vida durante a operação "Resolução Inerente" da aliança, explicou a coalizão em comunicado.
"A Coalizão executou um total de 30.738 ataques entre agosto de 2014 e o final de outubro de 2018. Durante este período, com base na informação disponível, determinamos que pelo menos 1.124 civis perderam a vida de maneira não proposital em ataques da Coalizão", acrescentou a nota.
O número é o resultado das investigações realizadas de maneira regular pela aliança e que são apresentadas em um relatório mensal, cuja última edição foi divulgada nesta quinta-feira.
Em outubro, a coalizão trabalhou em 206 investigações em andamento e recebeu sete novas denúncias sobre possíveis ataques fracassados.
No total, a aliança completou 19 dessas investigações: quatro delas foram consideradas críveis, duas estavam duplicadas e as 13 restantes foram descartadas. As 194 restantes seguem abertas.
"Continuamos fazendo ataques minuciosos e com alvos estabelecidos para minimizar o impacto das nossas operações em populações civis e infraestruturas. Esse processo contempla a revisão e a seleção de cada alvo antes de um ataque, assim como um novo exame após o ataque", comunicou a coalizão.
Os EUA lideram a coalizão internacional, formada por 73 países e cinco organizações internacionais que tem como objetivo acabar com o jihadismo na Síria e no Iraque.
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