Confira os protagonistas do G20
Buenos Aires, 29 nov (EFE).- Os líderes que se reunirão na cúpula do G20 a partir desta sexta-feira, em Buenos Aires, contarão com uma agenda de prioridades e múltiplas reuniões bilaterais com a guerra comercial entre Estados Unidos e China como pano de fundo.
O evento na capital argentina contará não apenas com os chefes de Estado e governo das 20 economias mais desenvolvidas e emergentes integrantes do grupo, mas também de Espanha - país convidado permanente -, Chile e Holanda - convidados da Argentina - e altos representantes de órgãos internacionais como as Nações Unidas e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Estes são os principais nomes da cúpula do G20:.
MAURICIO MACRI.
O presidente argentino será o anfitrião da primeira cúpula realizada na América do Sul por ocupar a presidência rotativa do G20, algo que Macri considera uma demonstração de confiança do mundo na Argentina em meio a uma delicada situação econômica interna.
DONALD TRUMP.
Como já ocorreu na estreia de Trump no G20, no ano passado, na Alemanha, o papel do presidente americano será crucial novamente. Em Hamburgo, o republicano não assinou um acordo a favor de medidas contra a mudança climática, mas deu o braço a torcer para assinar um compromisso em favor do livre-comércio, temas que continuarão sobre a mesa em Buenos Aires.
VLADIMIR PUTIN.
Sempre com diversas frentes abertas no âmbito internacional, o presidente russo chega ao G20 em meio à crise gerada pelo uso da força da Rússia contra a Marinha da Ucrânia. O assunto fez com que Trump anunciasse o cancelamento da reunião que ambos fariam neste fim de semana.
XI JINPING.
Presidente da China desde março de 2013, Xi terá um dos encontros mais aguardados da ocasião, com Trump. A reunião é importante para o desenvolvimento da própria cúpula devido à guerra comercial entre os dois países.
MOHAMMED BIN SALMAN.
O príncipe herdeiro da Arábia Saudita se tornou foco de uma polêmica que repercutiu mundialmente devido ao assassinato do jornalista Jamal Khashoggi no consulado saudita em Istambul. A Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) concluiu, segundo a imprensa americana, que Bin Salman ordenou o crime.
RECEP TAYYIP ERDOGAN.
Presidente da Turquia desde agosto de 2014, ainda não confirmou uma possível reunião com Bin Salman. O encontro focaria na repercussão sobre o caso de Khashoggi. Erdogan critica a falta de colaboração das autoridades sauditas no esclarecimento do assassinato.
ANGELA MERKEL.
A chanceler da Alemanha, assim como Erdogan, participou de todas as reuniões do G20 desde a primeira, em 2008, em Washington. No poder desde novembro de 2005, já anunciou a decisão de não se candidatar às próximas eleições.
EMMANUEL MACRON.
O presidente da França chega a Buenos Aires em sua primeira viagem à América Latina desde maio de 2017, quando tomou posse, com baixa popularidade segundo as pesquisas e após realizar uma série de discursos nos quais priorizou a importância do livre-comércio, o combate à mudança climática e o multilateralismo.
JUSTIN TRUDEAU.
Primeiro-ministro canadense desde novembro de 2015, Trudeau formalizará na Argentina, se as previsões não falharem, o novo acordo comercial entre Estados Unidos, México e Canadá junto a Trump e o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto.
THERESA MAY.
A primeira-ministra do Reino Unido buscará apoio internacional ao seu questionado projeto de Brexit, após o acordo estabelecido com a União Europeia, antes que seja votado pela Câmara dos Comuns no dia 11 de dezembro.
ENRIQUE PEÑA NIETO.
Peña Nieto voltará ao México no meio da cúpula, no sábado, para passar a faixa presidencial a Andrés Manuel López Obrador, mas antes tentará selar o Acordo Estados Unidos-México-Canadá. Embora não faça parte da agenda, a crise migratória na fronteira com os Estados Unidos será outro dos temas na reunião.
JEAN-CLAUDE JUNCKER.
O presidente da Comissão Europeia chega a uma cúpula marcada pela possibilidade de avançar nas já dilatadas negociações do acordo de livre-comércio com o Mercosul e com o Brexit.
O evento na capital argentina contará não apenas com os chefes de Estado e governo das 20 economias mais desenvolvidas e emergentes integrantes do grupo, mas também de Espanha - país convidado permanente -, Chile e Holanda - convidados da Argentina - e altos representantes de órgãos internacionais como as Nações Unidas e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Estes são os principais nomes da cúpula do G20:.
MAURICIO MACRI.
O presidente argentino será o anfitrião da primeira cúpula realizada na América do Sul por ocupar a presidência rotativa do G20, algo que Macri considera uma demonstração de confiança do mundo na Argentina em meio a uma delicada situação econômica interna.
DONALD TRUMP.
Como já ocorreu na estreia de Trump no G20, no ano passado, na Alemanha, o papel do presidente americano será crucial novamente. Em Hamburgo, o republicano não assinou um acordo a favor de medidas contra a mudança climática, mas deu o braço a torcer para assinar um compromisso em favor do livre-comércio, temas que continuarão sobre a mesa em Buenos Aires.
VLADIMIR PUTIN.
Sempre com diversas frentes abertas no âmbito internacional, o presidente russo chega ao G20 em meio à crise gerada pelo uso da força da Rússia contra a Marinha da Ucrânia. O assunto fez com que Trump anunciasse o cancelamento da reunião que ambos fariam neste fim de semana.
XI JINPING.
Presidente da China desde março de 2013, Xi terá um dos encontros mais aguardados da ocasião, com Trump. A reunião é importante para o desenvolvimento da própria cúpula devido à guerra comercial entre os dois países.
MOHAMMED BIN SALMAN.
O príncipe herdeiro da Arábia Saudita se tornou foco de uma polêmica que repercutiu mundialmente devido ao assassinato do jornalista Jamal Khashoggi no consulado saudita em Istambul. A Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) concluiu, segundo a imprensa americana, que Bin Salman ordenou o crime.
RECEP TAYYIP ERDOGAN.
Presidente da Turquia desde agosto de 2014, ainda não confirmou uma possível reunião com Bin Salman. O encontro focaria na repercussão sobre o caso de Khashoggi. Erdogan critica a falta de colaboração das autoridades sauditas no esclarecimento do assassinato.
ANGELA MERKEL.
A chanceler da Alemanha, assim como Erdogan, participou de todas as reuniões do G20 desde a primeira, em 2008, em Washington. No poder desde novembro de 2005, já anunciou a decisão de não se candidatar às próximas eleições.
EMMANUEL MACRON.
O presidente da França chega a Buenos Aires em sua primeira viagem à América Latina desde maio de 2017, quando tomou posse, com baixa popularidade segundo as pesquisas e após realizar uma série de discursos nos quais priorizou a importância do livre-comércio, o combate à mudança climática e o multilateralismo.
JUSTIN TRUDEAU.
Primeiro-ministro canadense desde novembro de 2015, Trudeau formalizará na Argentina, se as previsões não falharem, o novo acordo comercial entre Estados Unidos, México e Canadá junto a Trump e o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto.
THERESA MAY.
A primeira-ministra do Reino Unido buscará apoio internacional ao seu questionado projeto de Brexit, após o acordo estabelecido com a União Europeia, antes que seja votado pela Câmara dos Comuns no dia 11 de dezembro.
ENRIQUE PEÑA NIETO.
Peña Nieto voltará ao México no meio da cúpula, no sábado, para passar a faixa presidencial a Andrés Manuel López Obrador, mas antes tentará selar o Acordo Estados Unidos-México-Canadá. Embora não faça parte da agenda, a crise migratória na fronteira com os Estados Unidos será outro dos temas na reunião.
JEAN-CLAUDE JUNCKER.
O presidente da Comissão Europeia chega a uma cúpula marcada pela possibilidade de avançar nas já dilatadas negociações do acordo de livre-comércio com o Mercosul e com o Brexit.
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