Guterres diz que integridade territorial da Ucrânia deve ser respeitada
Buenos Aires, 29 nov (EFE).- O secretário-geral da ONU, António Guterres, defendeu nesta quinta-feira para evitar uma escalada no novo conflito entre Ucrânia e Rússia, mas ressaltou que a integridade territorial ucraniana deve ser respeitada.
Em entrevista coletiva em Buenos Aires, onde participará entre amanhã e sábado da cúpula de líderes do G20, Guterres disse que vê com "muita preocupação" as tensões entre russos e ucranianos.
A Ucrânia anunciou hoje que pedirá à comunidade internacional que feche o Estreito de Bósforo. A medida seria uma resposta à captura de três navios da Marinha do país pela Guarda Costeira da Rússia perto do Estreito de Kerch, no Mar Negro.
"Entendo o nível de tensão que há nesses momentos, mas esperemos que evitem aumentar a violência desta situação e que cheguemos a um ponto mais positivo que o atual", disse Guterres.
O governo da Ucrânia considera que a Rússia bloqueou o Mar de Azov, compartilhado pelos dois países, desde que o Kremlin reforçou a inspeção de navios no Estreito de Kerch. As tensões começaram depois da inauguração em maio de uma ponte que une a península da Crimeia ao território russo continental.
O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, expressou confiança de que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) envie navios para a região, mas a Rússia alerta há vários meses que não permitirá que nenhuma embarcação da aliança cruze o Estreito de Kerch.
Além disso, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que participará da cúpula do G20 em Buenos Aires, defendeu ontem o uso da força contra os navios ucranianos. Segundo ele, eles se dirigiam diretamente contra a ponte na península da Crimeia.
Em entrevista coletiva em Buenos Aires, onde participará entre amanhã e sábado da cúpula de líderes do G20, Guterres disse que vê com "muita preocupação" as tensões entre russos e ucranianos.
A Ucrânia anunciou hoje que pedirá à comunidade internacional que feche o Estreito de Bósforo. A medida seria uma resposta à captura de três navios da Marinha do país pela Guarda Costeira da Rússia perto do Estreito de Kerch, no Mar Negro.
"Entendo o nível de tensão que há nesses momentos, mas esperemos que evitem aumentar a violência desta situação e que cheguemos a um ponto mais positivo que o atual", disse Guterres.
O governo da Ucrânia considera que a Rússia bloqueou o Mar de Azov, compartilhado pelos dois países, desde que o Kremlin reforçou a inspeção de navios no Estreito de Kerch. As tensões começaram depois da inauguração em maio de uma ponte que une a península da Crimeia ao território russo continental.
O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, expressou confiança de que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) envie navios para a região, mas a Rússia alerta há vários meses que não permitirá que nenhuma embarcação da aliança cruze o Estreito de Kerch.
Além disso, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que participará da cúpula do G20 em Buenos Aires, defendeu ontem o uso da força contra os navios ucranianos. Segundo ele, eles se dirigiam diretamente contra a ponte na península da Crimeia.
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