Piloto japonês que tentou decolar embriagado é condenado a 10 meses de prisão
Londres, 29 nov (EFE).- Um tribunal na Inglaterra condenou nesta quinta-feira a dez meses de prisão um piloto japonês da companhia aérea Japan Airlines (JAL) que foi detido quando pretendia decolar do aeroporto londrino de Heathrow com uma taxa de álcool no sangue mais de nove vezes acima do limite permitido.
Katsutoshi Jitsukawa, de 42 anos, preparava a decolagem no comando de um avião de passageiros com destino a Tóquio em 28 de outubro, quando foi obrigado pela polícia britânica a fazer um teste de alcoolemia.
As forças de segurança foram alertadas 50 minutos antes da partida do voo JL44 por outro integrante da equipe. O teste determinou que Jitsukawa registrava uma concentração de 189 miligramas de álcool por 100 mililitros de sangue, enquanto o máximo permitido para os pilotos é de 20 miligramas.
O juiz Phillip Matthews indicou na sentença que o piloto estava "muito intoxicado" quando foi detido pela polícia.
"O mais importante é a segurança de todas as pessoas que estavam a bordo daquele voo de longo percurso, que potencialmente duraria mais de 12 horas. Essa segurança foi colocada em risco pelo consumo de álcool e embriaguez", argumentou o juiz do Tribunal da Coroa de Isleworth, no sudoeste de Londres.
"As potenciais consequências para aqueles que estavam a bordo eram catastróficas", acrescentou o magistrado.
Katsutoshi Jitsukawa, de 42 anos, preparava a decolagem no comando de um avião de passageiros com destino a Tóquio em 28 de outubro, quando foi obrigado pela polícia britânica a fazer um teste de alcoolemia.
As forças de segurança foram alertadas 50 minutos antes da partida do voo JL44 por outro integrante da equipe. O teste determinou que Jitsukawa registrava uma concentração de 189 miligramas de álcool por 100 mililitros de sangue, enquanto o máximo permitido para os pilotos é de 20 miligramas.
O juiz Phillip Matthews indicou na sentença que o piloto estava "muito intoxicado" quando foi detido pela polícia.
"O mais importante é a segurança de todas as pessoas que estavam a bordo daquele voo de longo percurso, que potencialmente duraria mais de 12 horas. Essa segurança foi colocada em risco pelo consumo de álcool e embriaguez", argumentou o juiz do Tribunal da Coroa de Isleworth, no sudoeste de Londres.
"As potenciais consequências para aqueles que estavam a bordo eram catastróficas", acrescentou o magistrado.
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