Trump reafirma que está muito perto de fechar acordo comercial com a China
Washington, 29 nov (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira que está perto de fechar um acordo comercial com a China, apesar de destacar não estar decidido a transformar esse hipotético pacto em realidade.
"Estamos muito perto de conseguir algo com a China, mas não sei se quero. Acho que a China quer entrar em acordo. Gosto do tratamento que estamos tendo agora", disse Trump a jornalistas na Casa Branca antes de partir para a cúpula do G20, na Argentina.
Trump vai se reunir no fim de semana, em Buenos Aires, com o presidente da China, Xi Jinping. O principal tema do encontro será as tensões comerciais entre os dois países.
Em entrevista concedida ao jornal "The Wall Street Journal" na última terça-feira, Trump revelou que não cogita adiar a aplicação de uma nova sobretaxa de 25% sobre US$ 200 bilhões de produtos importados da China. Pequim queria o adiamento enquanto os dois países seguem negociando um acordo comercial.
Ao "Journal", Trump afirmou que continuará pressionando a China com sobretaxas se não chegar a um acordo com Xi para abrir o mercado chinês para as exportações americanas.
Além de Xi, Trump se encontrará em Buenos Aires com o presidente da Argentina, Mauricio Macri, anfitrião do evento, e com líderes de Alemanha, Coreia do Sul, Índia, Japão e Turquia.
A reunião prevista com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, foi cancelada. O próprio Trump anunciou a decisão no Twitter, alegando como motivo a crise gerada pela apreensão de navios ucranianos por parte dos russos no Mar Negro.
"Estamos muito perto de conseguir algo com a China, mas não sei se quero. Acho que a China quer entrar em acordo. Gosto do tratamento que estamos tendo agora", disse Trump a jornalistas na Casa Branca antes de partir para a cúpula do G20, na Argentina.
Trump vai se reunir no fim de semana, em Buenos Aires, com o presidente da China, Xi Jinping. O principal tema do encontro será as tensões comerciais entre os dois países.
Em entrevista concedida ao jornal "The Wall Street Journal" na última terça-feira, Trump revelou que não cogita adiar a aplicação de uma nova sobretaxa de 25% sobre US$ 200 bilhões de produtos importados da China. Pequim queria o adiamento enquanto os dois países seguem negociando um acordo comercial.
Ao "Journal", Trump afirmou que continuará pressionando a China com sobretaxas se não chegar a um acordo com Xi para abrir o mercado chinês para as exportações americanas.
Além de Xi, Trump se encontrará em Buenos Aires com o presidente da Argentina, Mauricio Macri, anfitrião do evento, e com líderes de Alemanha, Coreia do Sul, Índia, Japão e Turquia.
A reunião prevista com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, foi cancelada. O próprio Trump anunciou a decisão no Twitter, alegando como motivo a crise gerada pela apreensão de navios ucranianos por parte dos russos no Mar Negro.
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