Cúpula dos Povos transfere seu protesto contra o G20 ao Congresso argentino
Buenos Aires, 29 nov (EFE).- Organizações sociais e políticas transferiram nesta quinta-feira a Cúpula dos Povos em oposição ao G20 à praça do Congresso de Buenos Aires, onde, entre cartazes e atividades lúdicas, instalaram um chamativo balão em forma de bebê que representa o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A agenda de atividades prévias em protesto à Cúpula do G20 que acontecerá na capital argentina entre sexta-feira e sábado se iniciou na segunda-feira passada e, nesta quinta-feira, com a chegada dos líderes participantes, se completou com debates, fóruns e apresentações musicais.
As centenas de pessoas que foram à praça onde fica o Congresso da Argentina se aglomeraram em torno do balão inflável instalado em frente ao edifício e que imita a aparência de Trump, cuja visita ao país despertou grande parte dos protestos.
As referências contra a visita do príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, também se evidenciaram nos cartazes que rodeiam praça.
Bin Salman chegou nesta quarta-feira para participar da cúpula, que entre sexta-feira e sábado reunirá os chefes de Estado ou de governo das 20 maiores economias desenvolvidas e em desenvolvimento do mundo.
O presidente da França, Emmanuel Macron, foi um dos primeiros líderes a pronunciar-se a a respeito das acusações que recaem sobre o príncipe por seu possível envolvimento no assassinato do jornalista Jamal Khashoggi no consulado saudita em Istambul, e disse que se deve saber "toda a verdade" sobre o incidente.
O G20, formado por Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, África do Sul, Turquia e União Europeia, realiza sua reunião de líderes anual na capital argentina no meio de um forte dispositivo de segurança nas principais vias da cidade.
Já as ações de protesto contra o G20 culminarão na sexta-feira à tarde com uma manifestação em Buenos Aires e outras cidades do país.
A agenda de atividades prévias em protesto à Cúpula do G20 que acontecerá na capital argentina entre sexta-feira e sábado se iniciou na segunda-feira passada e, nesta quinta-feira, com a chegada dos líderes participantes, se completou com debates, fóruns e apresentações musicais.
As centenas de pessoas que foram à praça onde fica o Congresso da Argentina se aglomeraram em torno do balão inflável instalado em frente ao edifício e que imita a aparência de Trump, cuja visita ao país despertou grande parte dos protestos.
As referências contra a visita do príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, também se evidenciaram nos cartazes que rodeiam praça.
Bin Salman chegou nesta quarta-feira para participar da cúpula, que entre sexta-feira e sábado reunirá os chefes de Estado ou de governo das 20 maiores economias desenvolvidas e em desenvolvimento do mundo.
O presidente da França, Emmanuel Macron, foi um dos primeiros líderes a pronunciar-se a a respeito das acusações que recaem sobre o príncipe por seu possível envolvimento no assassinato do jornalista Jamal Khashoggi no consulado saudita em Istambul, e disse que se deve saber "toda a verdade" sobre o incidente.
O G20, formado por Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, África do Sul, Turquia e União Europeia, realiza sua reunião de líderes anual na capital argentina no meio de um forte dispositivo de segurança nas principais vias da cidade.
Já as ações de protesto contra o G20 culminarão na sexta-feira à tarde com uma manifestação em Buenos Aires e outras cidades do país.
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