G7 pede liberação de marinheiros ucranianos capturados pela Rússia
Toronto, 30 nov (EFE).- Os países do G7 e da União Europeia (UE) pediram nesta sexta-feira à Rússia a libertação dos marinheiros e embarcações da Ucrânia capturados no domingo passado pelas autoridades da Rússia no Mar Negro.
Em comunicado, os ministros das Relações Exteriores da Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos, assim como a Alta Representante da União Europeia, disseram que "não há justificativa para o uso da força militar contra as embarcações ucranianas e seu pessoal naval".
Os países do G7 e da UE também pediram à Rússia que deixe de "impedir a passagem legal através do estreito de Kerch".
"Mais uma vez, o G7 reitera que não reconhecemos nem nunca reconheceremos a anexação ilegal da península da Crimeia por parte da Rússia e reafirmamos nosso absoluto apoio à soberania da Ucrânia e à integridade do seu território", terminou assinalando o comunicado.
No domingo passado, a Guarda-Costeira russa abriu fogo e atacou uma embarcação ucraniana e capturaram 24 marinheiros e três navios ucranianos, os quais acusaram de violação de suas águas territoriais na região do estreito de Kerch, no Mar Negro.
Em comunicado, os ministros das Relações Exteriores da Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos, assim como a Alta Representante da União Europeia, disseram que "não há justificativa para o uso da força militar contra as embarcações ucranianas e seu pessoal naval".
Os países do G7 e da UE também pediram à Rússia que deixe de "impedir a passagem legal através do estreito de Kerch".
"Mais uma vez, o G7 reitera que não reconhecemos nem nunca reconheceremos a anexação ilegal da península da Crimeia por parte da Rússia e reafirmamos nosso absoluto apoio à soberania da Ucrânia e à integridade do seu território", terminou assinalando o comunicado.
No domingo passado, a Guarda-Costeira russa abriu fogo e atacou uma embarcação ucraniana e capturaram 24 marinheiros e três navios ucranianos, os quais acusaram de violação de suas águas territoriais na região do estreito de Kerch, no Mar Negro.
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