Macri e Trump conversam sobre China, temas comerciais e situação da Venezuela
Buenos Aires, 30 nov (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, conversou nesta sexta-feira com seu colega dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre temas comerciais e de crescimento econômico, a relação com a China e a situação da Venezuela, informaram fontes oficiais.
"Falamos das preocupações que temos na região, particularmente com a Venezuela, compartilhando ambos as singularidade ou a delicadeza que tem o fato de que a Venezuela não é hoje um país democrático", explicou o ministro de Exteriores do país, Jorge Faurie, no centro internacional de imprensa da Cúpula do G20.
Segundo Faurie, os dois presidentes, em reunião na Casa Rosada, debateram sobre como é "a possível evolução" e consideraram também "questões do cenário internacional que são de relevo", e muitas serão "retomadas no desenvolvimento da temática do G20", sem dar mais detalhes.
"Foi uma conversa de cerca de 50 minutos em um clima extremamente cordial onde se falou fundamentalmente do marco de relações bilaterais entre Argentina e EUA", acrescentou o ministro, lembrando a relação de amizade que une há três décadas ambos os líderes por causa do seu passado como empresários.
"Um vínculo de amizade", que de acordo com o chanceler é um elemento que o presidente dos EUA sempre lembra quando há seu tomada de decisão".
Sarah Sanders, secretária de Imprensa da Casa Branca, destacou no seu Twitter a excelente reunião de Trump com Macri sobre "comércio, China, crescimento econômico e Venezuela".
O resto da conversa esteve centrada na relação bilateral, como questões de comércio e o acesso de produtos argentinos ao mercado americano e produtos americanos à Argentina.
Falaram também sobre o "apoio econômico e financeiro" que os trouxe ao país para o acesso ao acordo assinado em junho com o Fundo Monetário Internacional (FMI), para atenuar a forte desvalorização do peso e avançar mais rapidamente nas reformas que Macri quer fazer para conseguir equilíbrio fiscal.
"Trump manifestou forte apoio ao programa de reformas conduzidas pelo governo do presidente Macri, reconhecendo o difícil ponto de partida que a Argentina teve que enfrentar para normalizar suas variáveis macroeconômicas depois de tantos anos de desmandos", considerou por sua vez o ministro de Fazenda, Nicolás Dujovne.
"Falamos das preocupações que temos na região, particularmente com a Venezuela, compartilhando ambos as singularidade ou a delicadeza que tem o fato de que a Venezuela não é hoje um país democrático", explicou o ministro de Exteriores do país, Jorge Faurie, no centro internacional de imprensa da Cúpula do G20.
Segundo Faurie, os dois presidentes, em reunião na Casa Rosada, debateram sobre como é "a possível evolução" e consideraram também "questões do cenário internacional que são de relevo", e muitas serão "retomadas no desenvolvimento da temática do G20", sem dar mais detalhes.
"Foi uma conversa de cerca de 50 minutos em um clima extremamente cordial onde se falou fundamentalmente do marco de relações bilaterais entre Argentina e EUA", acrescentou o ministro, lembrando a relação de amizade que une há três décadas ambos os líderes por causa do seu passado como empresários.
"Um vínculo de amizade", que de acordo com o chanceler é um elemento que o presidente dos EUA sempre lembra quando há seu tomada de decisão".
Sarah Sanders, secretária de Imprensa da Casa Branca, destacou no seu Twitter a excelente reunião de Trump com Macri sobre "comércio, China, crescimento econômico e Venezuela".
O resto da conversa esteve centrada na relação bilateral, como questões de comércio e o acesso de produtos argentinos ao mercado americano e produtos americanos à Argentina.
Falaram também sobre o "apoio econômico e financeiro" que os trouxe ao país para o acesso ao acordo assinado em junho com o Fundo Monetário Internacional (FMI), para atenuar a forte desvalorização do peso e avançar mais rapidamente nas reformas que Macri quer fazer para conseguir equilíbrio fiscal.
"Trump manifestou forte apoio ao programa de reformas conduzidas pelo governo do presidente Macri, reconhecendo o difícil ponto de partida que a Argentina teve que enfrentar para normalizar suas variáveis macroeconômicas depois de tantos anos de desmandos", considerou por sua vez o ministro de Fazenda, Nicolás Dujovne.
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