Marinheiros ucranianos aprisionados no mar Negro são transferidos a Moscou
Moscou, 30 nov (EFE).- Os 24 marinheiros ucranianos aprisionados pela Guarda Costeira da Rússia no domingo passado, no mar Negro, foram transferidos para Moscou, informou nesta sexta-feira a defensora pública da Crimeia, Liudmila Lubina.
"Todos os marinheiros ucranianos foram transferidos a Moscou. Não resta nenhum no centro de detenção preventiva de Simferopol (capital da Crimeia)", disse Lubina à agência oficial russa "Tass".
Um tribunal russo ditou prisão preventiva contra os 24 marinheiros, tripulantes dos três navios da Marinha ucraniana retidos pela Rússia após acusá-los de violar suas águas territoriais.
O incidente naval, no qual a Guarda Costeira russa abriu fogo e investiu contra um dos navios ucranianos, levou o governo de Kiev a declarar estado de exceção por um mês em várias regiões do país.
Estados Unidos e União Europeia se solidarizaram com a Ucrânia, condenaram a atuação da Rússia e exigiram a libertação imediata dos navios e marinheiros capturados.
Por este motivo, o presidente dos EUA, Donald Trump, cancelou a reunião com seu homólogo russo, Vladimir Putin, que aconteceria em Buenos Aires por ocasião da cúpula do G20.
"Todos os marinheiros ucranianos foram transferidos a Moscou. Não resta nenhum no centro de detenção preventiva de Simferopol (capital da Crimeia)", disse Lubina à agência oficial russa "Tass".
Um tribunal russo ditou prisão preventiva contra os 24 marinheiros, tripulantes dos três navios da Marinha ucraniana retidos pela Rússia após acusá-los de violar suas águas territoriais.
O incidente naval, no qual a Guarda Costeira russa abriu fogo e investiu contra um dos navios ucranianos, levou o governo de Kiev a declarar estado de exceção por um mês em várias regiões do país.
Estados Unidos e União Europeia se solidarizaram com a Ucrânia, condenaram a atuação da Rússia e exigiram a libertação imediata dos navios e marinheiros capturados.
Por este motivo, o presidente dos EUA, Donald Trump, cancelou a reunião com seu homólogo russo, Vladimir Putin, que aconteceria em Buenos Aires por ocasião da cúpula do G20.
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