Peña Nieto diz que tratado abre "nova etapa" com EUA e Canadá
Buenos Aires, 30 nov (EFE).- O presidente do México, Enrique Peña Nieto, disse nesta sexta-feira que o renovado tratado comercial de seu país com Estados Unidos e Canadá, conhecido como T-MEC, abre "uma nova etapa" na relação com as nações vizinhas, e oferece uma base "mais inclusiva, firme e moderna" para o comércio regional.
"Os acordos comerciais não podem permanecer estáticos, precisam avançar de acordo com as necessidades da nossa economia", afirmou Peña Nieto durante o ato de assinatura do tratado comercial em Buenos Aires, no seu último dia no poder, já que amanhã cederá a Presidência a Andrés Manuel López Obrador.
Peña Nieto fez seu discurso junto ao presidente dos EUA, Donald Trump, e o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, antes de os negociadores comerciais das três partes assinarem o tratado, que ainda deve ser ratificado pelos Congressos dos três países para entrar em vigor.
"Será então (quando for ratificado) quando o tratado começar a render frutos, oferecendo uma base mais inclusiva, firme e moderna para nossos intercâmbios", prometeu Peña Nieto.
Ao lado de Trump, que frequentemente defendeu posturas protecionistas, Peña Nieto falou a favor do livre-comércio.
"O futuro de cada país está firmemente ligado ao destino das demais nações. Na América do Norte compreendemos isso".
A assinatura do acordo é uma aposta na prosperidade "de toda a região" e demonstra que os três países estão prontos para "iniciar uma nova etapa na sua história compartilhada", defendeu o presidente mexicano.
Trump e Trudeau destacaram o fato de este ser o último dia de Peña Nieto no poder, e o americano o cumprimentou "por acabar sua Presidência com este incrível marco" e disse que ele "realmente fez um bom trabalho".
México e Canadá tinham exigido como requisito para assinar o T-MEC que os EUA os eximissem das tarifas sobre o aço e o alumínio, mas acabaram assinando sem tê-lo conseguido.
Trudeau pediu hoje a Trump avanços no assunto, ao afirmar em seu discurso que é preciso "continuar trabalhando para eliminar as tarifas sobre o aço e o alumínio a nossos países".
Jesús Seade, o chefe negociador comercial do gabinete de López Obrador, disse hoje à Agência Efe que espera um acordo para que os EUA revoguem essas tarifas para o México ainda "este ano".
"Os acordos comerciais não podem permanecer estáticos, precisam avançar de acordo com as necessidades da nossa economia", afirmou Peña Nieto durante o ato de assinatura do tratado comercial em Buenos Aires, no seu último dia no poder, já que amanhã cederá a Presidência a Andrés Manuel López Obrador.
Peña Nieto fez seu discurso junto ao presidente dos EUA, Donald Trump, e o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, antes de os negociadores comerciais das três partes assinarem o tratado, que ainda deve ser ratificado pelos Congressos dos três países para entrar em vigor.
"Será então (quando for ratificado) quando o tratado começar a render frutos, oferecendo uma base mais inclusiva, firme e moderna para nossos intercâmbios", prometeu Peña Nieto.
Ao lado de Trump, que frequentemente defendeu posturas protecionistas, Peña Nieto falou a favor do livre-comércio.
"O futuro de cada país está firmemente ligado ao destino das demais nações. Na América do Norte compreendemos isso".
A assinatura do acordo é uma aposta na prosperidade "de toda a região" e demonstra que os três países estão prontos para "iniciar uma nova etapa na sua história compartilhada", defendeu o presidente mexicano.
Trump e Trudeau destacaram o fato de este ser o último dia de Peña Nieto no poder, e o americano o cumprimentou "por acabar sua Presidência com este incrível marco" e disse que ele "realmente fez um bom trabalho".
México e Canadá tinham exigido como requisito para assinar o T-MEC que os EUA os eximissem das tarifas sobre o aço e o alumínio, mas acabaram assinando sem tê-lo conseguido.
Trudeau pediu hoje a Trump avanços no assunto, ao afirmar em seu discurso que é preciso "continuar trabalhando para eliminar as tarifas sobre o aço e o alumínio a nossos países".
Jesús Seade, o chefe negociador comercial do gabinete de López Obrador, disse hoje à Agência Efe que espera um acordo para que os EUA revoguem essas tarifas para o México ainda "este ano".
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